Confesso
E no silêncio daquela madrugada, derramei meu pranto, confesso.
Derramei-o por todas as coisas que vivi contigo, e mais ainda, por aquelas que não vivi.
Derramei-o por ser tão ingênua e sonhadora.
Derramei-o pela desistência.
Derramei-o pela ilusão
Mas foram poucas lágrimas, eu juro, pois a bela lua não merece isso, muito menos você...