Confesso

E no silêncio daquela madrugada, derramei meu pranto, confesso.

Derramei-o por todas as coisas que vivi contigo, e mais ainda, por aquelas que não vivi.

Derramei-o por ser tão ingênua e sonhadora.

Derramei-o pela desistência.

Derramei-o pela ilusão

Mas foram poucas lágrimas, eu juro, pois a bela lua não merece isso, muito menos você...

A Louca da Casa
Enviado por A Louca da Casa em 27/02/2014
Código do texto: T4708787
Classificação de conteúdo: seguro