Deixem as glórias para os mesmos
Quando se aprende a dispensar a mesmice do ilusórios
holofotes, objeto de tolas disputas e manobras, sempre
ocupados pelos mesmos, quando se percebe que o tempo
é precioso demais, cabendo a cada um administrá-lo,
quando se conclui o quanto inúteis e efêmeros são os
aplausos para os mesmos, quando se percebe que se vive
bem melhor distante deles, pois nada oferecem a não ser
a subtração do tempo em detrimento à família e aos
anseios pessoais, pode se dizer que a estrada da felicidade
adornada pela simplicidade se encontra muito próxima.
E pensando bem, que as supostas glórias que fiquem
reservadas aos mesmos, afinal como diz o jargão popular,
cada um tem o que merece... Ana Stoppa.
Quando se aprende a dispensar a mesmice do ilusórios
holofotes, objeto de tolas disputas e manobras, sempre
ocupados pelos mesmos, quando se percebe que o tempo
é precioso demais, cabendo a cada um administrá-lo,
quando se conclui o quanto inúteis e efêmeros são os
aplausos para os mesmos, quando se percebe que se vive
bem melhor distante deles, pois nada oferecem a não ser
a subtração do tempo em detrimento à família e aos
anseios pessoais, pode se dizer que a estrada da felicidade
adornada pela simplicidade se encontra muito próxima.
E pensando bem, que as supostas glórias que fiquem
reservadas aos mesmos, afinal como diz o jargão popular,
cada um tem o que merece... Ana Stoppa.