Robroy Naflix
- Menina, que nome estranho é esse?
- Sou eu, na mistura das minhas sílabas, sentimentos e essência.
É aquilo que criei para nascer eu mesma, sem os pré conceitos, os rótulos, esteriótipos... Meu pseudônimo, meu eu lírico ( se é que ele existe), ou talvez uma assinatura do que sempre escondi. Trata-se da simbologia mística e subjetiva, de uma necessidade de minha existência, portanto não espero que entenda ou veja o mesmo que eu. Afinal essa é a chave de tudo: a busca do auto conhecimento/aceitação e não do outro.