HÁ...
Há agora um silêncio gritante em minha alma,
Um caos de emoções não solucionadas, não explicadas, não vividas.
Há neste lugar, neste ambiente comum,
Algo que grita meu nome, que clama atenção.
Há em cada sorriso escondido,
Um amargo rastro de dolorosa angústia,
Um pedido mudo de auxilio, um importar-se sem pretensão.
Há nessa chama ardente, neste vermelho hipnotizante,
Um brilho delirante, um inexorável despertar do sonho.
Há!