Noribundo

vazio que deixa o corpo pesado

ausência que trás a presença constante

dor que não passa

aperto que sangra o coração

morte em vida

ser moribundo a vagar

feito folha seca

pelas ruelas vazias e solitárias da alma

que chora...

Lucienne Cunha
Enviado por Lucienne Cunha em 16/02/2014
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