O amor (Dia do amor 14.02)

Sentir amor, escrever o amor, fazê-lo deslizar na pele, nos pensamentos, na voz, nas mãos, nas sensações, nos lábios, nas atitudes, talvez sejam atos que nunca irão pronunciá-lo totalmente, é um sentimento que flui na alma, que acalma, que faz tremer o corpo de desejos curiosos, de sonhos que podemos desenhar acordados, de pensamentos livres, sussurros baixinhos que substituem o tom forte da voz, amar não poderia ser diferente, é algo que nos fascina, são tantos amores... Divino, familiar, carnal, emocional, amores que nos faz sofrer, sorrir, viver, que só o fato de existir faz bem, nos faz ir além... Além das estrelas, de lugares que os olhos jamais viram, mas que faz o corpo flutuar, falar uma linguagem desconhecida, plena, caloroso, amorosa, que sai da essência em forma de um vulcão em erupção, conhecer o amor é algo que palavras muitas vezes nem conseguem explicar, entra pela porta da frente do coração e deixa marcas eternizadas, alegrias realizadas, felicidade sem nome, que apenas envolve, completa, deixando o coração e alma felizes, não importa o tamanho do amor, que destino for, seja Deus acima de todos os amores, pais, filhos, irmãos, cônjuges, amigos, o próximo desconhecido, que seja amor, o melhor dos sentimentos, o único capaz de nos tornar seres melhores.

Elza Melo - 14.02.2014 - 19:14

Elza Melo
Enviado por Elza Melo em 14/02/2014
Reeditado em 18/02/2014
Código do texto: T4691445
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