Noção

Despi de todos os meus ideais,não suportei aquilo que pelo qual suspirei tanto. Somente o medo esteve ao lado deste ser que se perdeu.

Gostaria de persisti naquele mundo,todavia não resisti à civilização. Neste momento penso,mesmo tristonho, como sou frágil e essa noção de existência é cativante,nada serei... não há propósitos a seguir.

A contemplação de vivência é plena e continuará a desse modo. Em curtas linhas entrego a minha mente ao prazer puro-de que Epicuro cultivava-vislumbrar a ''selva'' dá a mim felicidade de que nunca tive,pois já não há mais luta para ser o ''alfa'' de minha tribo,não busco mais qualquer coisa maluca para vencer guerras energúmenas e findar doente,pela exaustão.Sou só um mero garoto ingênuo que um dia fez parte da Defesa do país porém pelo ócio tentar a benevolência foi decapitado pelo próprio cérebro que um dia o ajudou.

Este homem volta a ser criança e se despende da moral corrupta,branda com os poderosos e ''vibradores''.

Posso dizer que não tenho receio de ser mais um andarilho,cujo vive completamente na liberdade de seus pensamentos e na ingratidão de sua sujeira. Até que volte ao mundo capital,sou só um fã daqueles que experimentam da ''alma empírica'' e um viciado nas mais sensíveis das pessoas que amam.

Espero conquistar a virtude pura do choro por escrever palavras bobíssimas,talvez esdruxulas, de tão anti-intelectuais .

Por fim, saudade de ''ter'' é a ti que procuro,seja minha inspiração de nada,nada que é tudo pra alguém que jamais amou pela carne mesmo,só nos devaneios... busco qualquer coisa,gostaria de te encontrar por meio desta!

Logo eu. Amiga venha até mim.

(Se equívocos,por favor desculpe-me, é a inocência de uma criança em corpo jovial)

Leonardo Araujo
Enviado por Leonardo Araujo em 11/02/2014
Código do texto: T4687345
Classificação de conteúdo: seguro