POLÍCIA BRASILEIRA I
O policial brasileiro,
Ao abordar o cidadão.
Não o informa seus direitos,
De permanecer calado,
Da assistência da família,
E da presença de um advogado.
Vulgarmente, vai falando:"-
"-Eu sou o cara, sou o cana!!
-Mão na cabeça! Já falei.
-Sou tira me respeite,
-Sou o homem da lei!"
Para ter esta autoridade,
Pouco me preparei.
Com três meses de ensino,
Virei agente da lei.
Mas meu curso foi tão rápido,
Que atuar bem, eu não sei.
Meu futuro está garantido,
Após três meses de ralação.
Tenho poder de Polícia,
Distintivo e um "três - oitão".
Reprimo o tráfico,
Ilícito de entorpecentes.
E drogas afins,
O contrabando e descaminho,
Por vezes vem um pra mim.
As funções de polícia marítima,
Aeroportuária e de fronteira.
Também tenho que exercer,
Após três meses é brincadeira.
Não deu pra tudo eu aprender.
(Parte I da poesia "Formação Policial")
O policial brasileiro,
Ao abordar o cidadão.
Não o informa seus direitos,
De permanecer calado,
Da assistência da família,
E da presença de um advogado.
Vulgarmente, vai falando:"-
"-Eu sou o cara, sou o cana!!
-Mão na cabeça! Já falei.
-Sou tira me respeite,
-Sou o homem da lei!"
Para ter esta autoridade,
Pouco me preparei.
Com três meses de ensino,
Virei agente da lei.
Mas meu curso foi tão rápido,
Que atuar bem, eu não sei.
Meu futuro está garantido,
Após três meses de ralação.
Tenho poder de Polícia,
Distintivo e um "três - oitão".
Reprimo o tráfico,
Ilícito de entorpecentes.
E drogas afins,
O contrabando e descaminho,
Por vezes vem um pra mim.
As funções de polícia marítima,
Aeroportuária e de fronteira.
Também tenho que exercer,
Após três meses é brincadeira.
Não deu pra tudo eu aprender.
(Parte I da poesia "Formação Policial")