KIEV
Na Praça da Independência, parece que a paz se apagou com as chamas que se acendem ou que ela, embarcada nos transvais de incertezas, descarrilhou-se, mergulhou e se congelou nas profundezas do Rio Dnieper.
Libero uma lágrima com a pretensão de que ela apague a flama da discórdia, que incinere toda a ira do povo e a resistência de seus líderes, para que antes mesmo do desabrochar da primavera próxima a harmonia volte a florescer nos jardins centrais de Kyiv.