Irrompendo com a noite
A noite irrompe sem fronteiras o infinito e nas estrelas eu busco o grito já afogado no coração, irrompe a morte e é consorte essa lucidez com qual derramo minhas letras em linhas e deixo entrelinhas minha embriaguez; disfarço bem essa euforia que leva o dia deixando apenas a solidão, desfaço a sorte e aguardo a morte vir sorrateira no seu tempo e a sua maneira ceifar toda minha paixão, que é pelos versos, certos ou inversos onde me acho com o que sou.