Neste momento frente a frente ao espelho
me encaro em busca de quem eu sou,
porque eu, somente eu posso curar a dor
posso acolher sem disfarces e drama
o vazio das incertezas em que me debato.
Neste momento me encontro despida no vácuo
sem gravidade nada me prende, nada me segura
estou assim vagando solta sem rumo sem noção
num ritual sem dor,lucida,sedenta e cheia de amor
Sigo sozinha,uma solidão sem vitimismo
sem verdugo sem castigo, em paz comigo
olhos nos meus olhos, não estou só
me sinto companheira, pioneira, inteira
vou sem rumo onde me leva meu coração
peregrina nos caminhos da vida,
sigo minha alma que canta minha canção.
me encaro em busca de quem eu sou,
porque eu, somente eu posso curar a dor
posso acolher sem disfarces e drama
o vazio das incertezas em que me debato.
Neste momento me encontro despida no vácuo
sem gravidade nada me prende, nada me segura
estou assim vagando solta sem rumo sem noção
num ritual sem dor,lucida,sedenta e cheia de amor
Sigo sozinha,uma solidão sem vitimismo
sem verdugo sem castigo, em paz comigo
olhos nos meus olhos, não estou só
me sinto companheira, pioneira, inteira
vou sem rumo onde me leva meu coração
peregrina nos caminhos da vida,
sigo minha alma que canta minha canção.