Estava pensando sobre o que representa o "nunca", essa palavra tão forte e ainda menor que o seu antônimo, mas que parece carregar em si um peso muito maior que o "sempre"!
Quando se vive determinada situação em que tudo está bem, fica fácil prometer que "nunca" isso, "nunca" aquilo, mas no meio do caminho vão surgindo novos fatos e esse "nunca" passa a ser uma palavra composta, passando a ser "nunca, até que"...
Até que eu mude de ideia, até que não seja mais interessante me lembrar disso, enfim...
A exemplo do "sempre", o "nunca", empregado em promessas, sempre acaba!!!
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Quando se vive determinada situação em que tudo está bem, fica fácil prometer que "nunca" isso, "nunca" aquilo, mas no meio do caminho vão surgindo novos fatos e esse "nunca" passa a ser uma palavra composta, passando a ser "nunca, até que"...
Até que eu mude de ideia, até que não seja mais interessante me lembrar disso, enfim...
A exemplo do "sempre", o "nunca", empregado em promessas, sempre acaba!!!
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