A voz do mundo decretou meu fim como escritor.

Meus textos existencialistas, refletindo minha busca espiritual, são pouco lidos, indicando a fatalidade da minha escolha: o caminho da luz é solitário, mas sublime.

Do que valem milhares de leitores se sua alma se perdeu?

Antes não haver leitor nenhum, mas possuir uma alma satisfeita por si só do que vagar na solidão da fama temporal e vaga.

Não espere, na luz, o aplauso das multidões.

Espere o silêncio profundo, que te completará para sempre com emanações indizíveis de plena felicidade.

Namastê!