3 8 7 5 - SE EU PENSASSE NO AMANHA XXXV
Do que se gosta de fazer, bom demais, a forma mais clara de ver o tempo passar, lições da infância, que infanticidas e destruídos com a era madura. Busca se não aquietar as palavras, porém delas a falta é insistente. E sendo assim real e irrealidade se convivem, e concluímos que ser eterno é provisionado.
Melancólico ver, a memorização de tempos idos, reconduzidos assim, a tristeza acomete, é uma travessia entre o não entender com o se achar tudo saber. A triste constatação que não se sabe quase nada, e aprendizes do próprio eu,.
Esgotado tudo se entrega, o acontecer, a guerra dissipada, vertigens, perseguições, caçam eliminam, e sem piedade, injustiçado, ou não, isso é o futuro que veio dizer,. Massacres, crianças, senhoras, o espaço de eras que torturam. Sem respostas e sem o entendimento.
Solitários, incomunicáveis, assistidos por um grupo de sensores, que nos vigiam, a auxiliar, ou a fazer com que fazemos ressarcimento de inquisições de eras que se foram.
Aperfeiçoar a conduta pessoal é autenticação da nossa relação entre o corpo a alma e a liberdade.