3 8 7 4 – SE EU PENSASSE NO AMANHA XXXIV
Hora de terminar, continuamos é tempo de confluências, espaço de falar, mortos editando, complexas canções, textos que não se tem conhecimento. Os bailes, dinamitados com sons roucos, gritos alucinantes madrugada, bebidas, manhã, até que orvalho desapareça, a saudade a florescer de momentos a instantes acontecidos.
Bocas que se beijam, sorrisos que se grita, marginalização da existência conturbada pelas diversas incoerências geridas pelos alucinógenos, melhor mesmo drogas, sim, e de todas as espécies. Provocando mortes, acidentes mutiladores, desavenças familiares.
Emprega-se mal a arte de festejar, insinua alegria, quando guerras, à arte de desclassificação do ser paz, para final dos finais ser a ignorância assassina, que extermina de vez os dois antagonistas. Com fins e destinos diferentes.
Tristeza, agonia, o retorno as origens, terra, a pedra fria, o silêncio extenuante, uma lagrima solta, e o tempo a seca, nem lembrança. È a seqüência cruel a nós criada.
O encontro premeditado, porém por ninguém de nós aceitada.