O Moribundo.
Pobre Nefando,
Escarnecendo a beira de seu próprio sepulcro,
A Face Lúgubre dilacerada.
Por vil Inexistência.
A Pequena e efêmera persistência,
Que o faz tão menos humano que sua própria silhueta,
Obtuso entregou-se ao nada,
E como nada,
Jazeu no seu próprio silêncio súbito.