O Moribundo.

Pobre Nefando,

Escarnecendo a beira de seu próprio sepulcro,

A Face Lúgubre dilacerada.

Por vil Inexistência.

A Pequena e efêmera persistência,

Que o faz tão menos humano que sua própria silhueta,

Obtuso entregou-se ao nada,

E como nada,

Jazeu no seu próprio silêncio súbito.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 14/01/2014
Reeditado em 18/01/2014
Código do texto: T4649393
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