A Cegueira da Arrogância

Estava vagando em sites gringos e li uma história interessante... Certa vez, Charles Chaplin estava em San Francisco e ficou sabendo que ocorreria um concurso de imitação do Carlitos, seu maior personagem, ele então resolveu participar sem identificar-se. O Resultado? Não passou da primeira fase, com a alegação dos jurados que ele exagerava demasiadamente nos movimentos .

Temos muitos outros exemplos de más avaliações, por exemplo, Os Beatles antes do sucesso foram rejeitados pela Decca Records, disseram que eram bons, mas não era algo que marcaria.

Quem não lembra do Cafú, campeão das maiores competições possíveis, erguendo a taça de campeão do mundo em 2002? Pois bem, antes de conseguir ser jogador ele fôra reprovado em 12 testes.

Histórias que me fazem refletir sobre os críticos. Por que ficamos tão tristes quando não somos os preteridos num certo concurso, teste, ou até mesmo entrevista? Ficamos mais magoados do que realmente deveríamos ficar. O crítico na maioria das vezes está se sentido em uma posição privilegiada, o privilegio o induz à arrogância e a arrogância cega as pessoas.

Não é o crítico que escreve a história, mesmo depois de uma reprovação, ou crítica ruim, podemos também pode escrever nossas histórias de sucesso, sejam elas nos holofotes ou não.

O segredo é perseverança e acreditar em nossos potenciais, caros amigos.