É tempo...
Nas páginas do novo ano que se inaugura, almejo que os projetos saiam de fininho do rascunho, parem de ensaiar e possa ir rumo à ação. Contudo, no improviso se percebe o riso genuíno e no meio das turbulências não se perca o foco, mesmo que os pontos de interrogações sejam muitos.
Haja gozo para aquele que espera e desassossego para quem não perde um desafio. Haja força e garra para continuar e em hipótese alguma não seja nula. Colecione mais sonhos ao invés de lágrimas, plantem-se árvores, para colher sombra e frutos no futuro.
De tudo e mais um pouco seja feito, para continuar vivendo, esperando e crendo no amanhã perfumado e próspero, onde as borboletas pousam nos jardins da existência para nos lembrar que a vida é efêmera, é tempo de transformação e renascimento.
Águida Hettwer
11/01/2014
Nas páginas do novo ano que se inaugura, almejo que os projetos saiam de fininho do rascunho, parem de ensaiar e possa ir rumo à ação. Contudo, no improviso se percebe o riso genuíno e no meio das turbulências não se perca o foco, mesmo que os pontos de interrogações sejam muitos.
Haja gozo para aquele que espera e desassossego para quem não perde um desafio. Haja força e garra para continuar e em hipótese alguma não seja nula. Colecione mais sonhos ao invés de lágrimas, plantem-se árvores, para colher sombra e frutos no futuro.
De tudo e mais um pouco seja feito, para continuar vivendo, esperando e crendo no amanhã perfumado e próspero, onde as borboletas pousam nos jardins da existência para nos lembrar que a vida é efêmera, é tempo de transformação e renascimento.
Águida Hettwer
11/01/2014