E volto para as minhas andanças,
rodo em círculos como em uma
brincadeira onde não brinco,
não rio, só choro.
E volto aos questionamentos,
onde eu mesma pergunto,
eu mesma respondo
e eu mesma me contradigo,
irada com o que escuto sem ouvir.
Quem sou eu afinal?
Não sei, nada sei,
nunca sei do que nada soube.
E volto, volto a mim mesma,
invado minha alma aos prantos,
procurando desesperadamente
minha identidade roubada
por mim mesma.
Me fiz pescoço e me fiz forca!