O FUNDO DO POÇO
Ir ao fundo do poço não é um privilégio para poucos. O fato é que o fundo do poço depende do referencial de cada um. A medida certa que revela que uma pessoa está no fundo do poço é algo tão particular e íntimo que somente quem está lá pode afirmar isso.
Prezadíssimo leitor, não gosto mesmo de ficar dando voltas para dizer algum pensamento. Peço mil perdões àquele que porventura sente, neste momento, essa terrível sensação de expressão prolixa. Não tenho mesmo essa intenção.
Mas, preciso mesmo ilustrar bem essa sensação de fundo do poço. Mesmo porque eu cometi vários erros julgando situações de outros e até condenando-os ao fundo do poço. A minha verdade não serve para medir a verdade do outro.
Voltando à minha verdade...
Eu estava lavando uma trouxa de roupas... uma gigantesca trouxa de roupas... Havia uma máquina de lavar à disposição e em perfeito estado... mas eu tinha que lavar aquelas roupas no tanque... porque?!
Inventei para minha própria pessoa as seguintes desculpas: máquina de lavar gasta muita água; lavando a roupa dessa forma estarei economizando a mensalidade da academia; meu salário é razoável, mas preciso fazer isso para dar exemplo a quem não tem as mesmas condições...
Querido leitor, não sei se estou conduzindo a sua razão para o caminho desejado... mas, preciso ser mais objetiva e dizer que neste momento percebi que eu estava no fundo do poço... consegue perceber isso?!
Então... por muito tempo, conversando com meu filho mais velho, falava sobre essa grande preocupação minha... acaso algum dia eu encontrasse meu queridíssimo primogênito no fundo do poço pretendia estar ao seu lado para estender minha mão e, como uma heroína, tirá-lo daquela situação e socorrê-lo.
Penso que ninguém pode fazer qualquer demonstração de valor da tamanha estupidez que foi durante toda a minha vida, imaginar que eu pudesse ser capaz de conhecer o fundo do poço de quem quer que fosse.
Hoje, depois de muitas idiotices e de tentativas frustadas em decorrência de erro de cálculo no tema fundo do poço, é que percebo o quanto sou insignificante e incapaz.
Não quero mesmo fazer mal a ninguém, mas há uma frase que cabe como luva neste contexto: “há males que vêm para o bem” (acho que é assim).
Convido o leitor a trazer à baila em seus pensamentos a fisionomia exata daquela pessoa que acaso você teve certeza que se encontrava no fundo do poço.
Estou fazendo isso neste momento... sabe o que vejo? Um sorriso irônico dançando ao ritmo de um balançar de cabeça... Desculpe aí leitor... foi mal mesmo...
Prezadíssimo leitor, não gosto mesmo de ficar dando voltas para dizer algum pensamento. Peço mil perdões àquele que porventura sente, neste momento, essa terrível sensação de expressão prolixa. Não tenho mesmo essa intenção.
Mas, preciso mesmo ilustrar bem essa sensação de fundo do poço. Mesmo porque eu cometi vários erros julgando situações de outros e até condenando-os ao fundo do poço. A minha verdade não serve para medir a verdade do outro.
Voltando à minha verdade...
Eu estava lavando uma trouxa de roupas... uma gigantesca trouxa de roupas... Havia uma máquina de lavar à disposição e em perfeito estado... mas eu tinha que lavar aquelas roupas no tanque... porque?!
Inventei para minha própria pessoa as seguintes desculpas: máquina de lavar gasta muita água; lavando a roupa dessa forma estarei economizando a mensalidade da academia; meu salário é razoável, mas preciso fazer isso para dar exemplo a quem não tem as mesmas condições...
Querido leitor, não sei se estou conduzindo a sua razão para o caminho desejado... mas, preciso ser mais objetiva e dizer que neste momento percebi que eu estava no fundo do poço... consegue perceber isso?!
Então... por muito tempo, conversando com meu filho mais velho, falava sobre essa grande preocupação minha... acaso algum dia eu encontrasse meu queridíssimo primogênito no fundo do poço pretendia estar ao seu lado para estender minha mão e, como uma heroína, tirá-lo daquela situação e socorrê-lo.
Penso que ninguém pode fazer qualquer demonstração de valor da tamanha estupidez que foi durante toda a minha vida, imaginar que eu pudesse ser capaz de conhecer o fundo do poço de quem quer que fosse.
Hoje, depois de muitas idiotices e de tentativas frustadas em decorrência de erro de cálculo no tema fundo do poço, é que percebo o quanto sou insignificante e incapaz.
Não quero mesmo fazer mal a ninguém, mas há uma frase que cabe como luva neste contexto: “há males que vêm para o bem” (acho que é assim).
Convido o leitor a trazer à baila em seus pensamentos a fisionomia exata daquela pessoa que acaso você teve certeza que se encontrava no fundo do poço.
Estou fazendo isso neste momento... sabe o que vejo? Um sorriso irônico dançando ao ritmo de um balançar de cabeça... Desculpe aí leitor... foi mal mesmo...