Neste mundo de Mamon,
as forças da ganância pelo capital tragam as economias das multidões.

Ao invés de amealhar virtudes, corre-se mais e mata-se mais a própria vida para se ganhar o sustento materia, nem sempre tão necessário.

Vive-se nesse tipo de mundo e se entrega a ele, quem quer e por que quer. Contentando-se com menos, não se correria menos, visando apenas o básico e e necessário não seríamos mais felizes?

Escravos de um sistema monstro, terá o povo menos para correr atrás de mais.

Essa jornada somente termina no túmulo, após, é claro, a compra de um jazigo...

Namastê!