Como não poderia eu...

Como não poderia eu desfiar a energia de um pássaro que acabou de cruzar voando em frente dos meus olhos quando eu lia o que escrevestes? Como não poderia eu descolar de meus "EUs" a dualidade do ímpar para deixar entrar o "PAR" de tua energia, Há Fênix de teus rasantes que pinta o solo de cinza de meu “Ser”, envermelha o céu da minha alma e faz com que chova em minha razão fazendo brotar em meu cinza... "Ser" o verde de teu saber

Suacrem
Enviado por Suacrem em 28/12/2013
Código do texto: T4628039
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.