Como não poderia eu...
Como não poderia eu desfiar a energia de um pássaro que acabou de cruzar voando em frente dos meus olhos quando eu lia o que escrevestes? Como não poderia eu descolar de meus "EUs" a dualidade do ímpar para deixar entrar o "PAR" de tua energia, Há Fênix de teus rasantes que pinta o solo de cinza de meu “Ser”, envermelha o céu da minha alma e faz com que chova em minha razão fazendo brotar em meu cinza... "Ser" o verde de teu saber