DE TI

AINDA NA MANHÃ DE 12 DE DEZEMBRO DE 2013

De ti para todos (para quase todos) e para os bichos, e para as plantas, o afeto fundo, o melhor sorriso; de ti para mim, por trás e quase à superfície, mais do que amor, mais do que afeto, mais do que tudo, a verdadeira e autêntica ausência de perdão, a tua impossibilidade de, efetivamente, me conseguires compreender. Por isso morro, todos os dias, bem antes do meu tempo de morrer.

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