Tecnologia para destruição

Se por um lado a tecnologia abre novas perspectivas para matar com mais precisão por outro não consegue superar os desafios de lidar com insurreições populares e menos ainda quanto à morte de civis.

Para se ter idéia do tamanho do estrago, somente na primeira guerra mundial entorno de 9 milhões de pessoas foram mortas. Já na segunda guerra o saldo chega a 60 milhões de pessoas.

Conforme o tempo vai passando o homem vai ficando cada vez mais apto a destruir, monitorar e dominar novos territórios; como demonstra os dados sobre a evolução armamentista que se segue abaixo:

1870 – Motor de explosão

1880 – Encouraçado

1884 – Metralhado automática

1905 – Transmissão sem fio

1914 – Granadas e minas

1915 – Lança chamas e gases tóxicos

1916 – Tanques

1917 – Primeiros bombardeios/metralhadoras leves

1930 – Drone (avião teleguiado)

1935 – Radar

1939 – Produtos neurotóxicos, minas anti personal

1942 – Mísseis V2, lança foguete portátil e bombas incendiarias

1943 – Bombas atômicas, mísseis teleguiados

1945 – Bomba Atômica americana

1949 – Bomba A soviética

1952 – Bomba H americana e soviética

1954 – Submarino americano e propulsão nuclear

1959 – Satélites de observação

1968 – Bomba A francesa

1983/1993 – Programa de armamento Iniciativa de defesa estratégica (guerra nas estrelas)

1990 – Mísseis de precisão/Mísseis antimíssil

2000 a 2010 – Guerras cibernéticas, Robôs assassinos, Equipamentos eletrônicos de combate de bombardeios furtivos

Fonte: Le Monde Diplomatique Brasil

Inã Cândido
Enviado por Inã Cândido em 11/12/2013
Reeditado em 11/12/2013
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