Qualquer coisas que faça sentido.
Subindo ou descendo as escadas, razões de um sentimento, às vezes é isso que pode me definir um grande nada governando o todo, a mente decifrada decifrando, sentimento puro, razoável não instável, quem eu sou, por que estou de pés no chão? Onde estão as nuvens que ficavam acima de mim? Qual a porta certa pro paraíso? Outrora estava bem, sentado a beira dos meus pensamentos enquanto a vida passava eu olhava e ria por não ser como aqueles, até um breve e suave brisa me arrastar dali, lida, vida, ria! É como todos nós ficamos no final, velhos, escassos, de mentes novas embrulhadas, passadas, sem óleo, enferrujadas, sentados, chimarrão tchê. Sem Humor pra essa questão, dedos meus calejados, motivados, ligeiros, enquanto minha boca segue, dizendo seguem escrevendo nocivos, às vezes sem entender a realidade, passa-tempo, não entendo, olhando as estrelas do conhecimento, tirando algumas notas da guitarra do meu senso. Olá meu nome é Gentil, destruído por dentro, eu não sei por que as coisas se voltam contra você quando num pico de mudança resolva fazer certo, estamos tão acostumado com a contra-mão? Enquanto pensava continuei dormindo.