Linha de raciocínio o caralho!

Não sei nem o que diga diante de tanta coisa pra dizer, o que fazer eu fiz, sou amostrado, nem deveria, eu simulei o que faria sem ela agora que consegui me aproximar, e me arrependi.

Eu não sei como se...e eu não sei como eu reencontrei.... e naquela noite eu sabia que...E não durou muito tempo.

Ela teme mais a mim que a qualquer pessoa que ela já conheça a mais tempo e conheça os defeitos, a regra é humilde quando a pessoa não sou eu, mas enquanto não é, é assim.

E flui de mim algo que não é liquido, nem palpável, não sabe ela da prisão que me libertei, temo que verdadeiramente, nunca me afundei antes tanto quanto naquele dia há alguns anos atrás, e agora novamente, só que desta vez, eu ponho o pé na lama de botas, e já sei onde a areia é movediça, já sei onde o mar não tá pra peixe ,e onde minha coragem é tão grande que possa esquecer disto tudo -e as vezes eu olho e ela me pede com os olhos para que eu abra seus olhos, e do outro lado alguém pede carinho e amor.

E do lado de cá, ela continua sem saber, e eu continuo sabendo.

Uso então o refrão de uma música: "só quero saber o que pode dar certo", só essa frase e nada mais.

Clóvis Correia de Albuquerque Neto
Enviado por Clóvis Correia de Albuquerque Neto em 01/12/2013
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