O fim do medo.
Medo, tenho do escuro e da água profunda, que, meus pés não possam ao chão chegar e minha alma e corpo embriagar-se até que não haja espaço no corpo a ser preenchido por essa matéria (água)... Quando negro o espaço, momento, sinto sombras a me sufocar contra o travesseiro, percebo que não é sonho, mas realidade... Então, me apavoro, e tento GRITAR. Mas, minha voz é nula, não há som. E de repente, em mente expulso esse ser (real/irreal) e desperto dessas algemas...fujo desesperadamente a procura de um raio de luz que me tire da escuridão, que me guie e me mostre a direção. reluto com meu corpo fraco, na ânsia de uma força ganhar sigo os rastros dos passos deixados pela felicidade sabendo que pelas garras do medo meu corpo não vai mais tocar.