TE VEJO ASSIM..

Não sei o que dizer...
Quando penso em você,
Tento descobrir o que encantou
Nesta figura humana;
Fala da verdade, das casualidades,
Nas falsidades, na lealdade...
Não é um modelo atrativo,
Pessoalmente o brilho dos olhos,
Como se fosse dois espelhos,
Refletindo um no outro....
Encontro de almas figurado,
Afinidades ....
Estranhamente indentificada,
O amor se enquadra em partes,
Não deseja e procura afastar
qualquer fato que ocorra um mal,
Se for para isso com certeza ficaria longe
Não há duvidas...

Por outro lado,
As contradições revelam em pequenas
proporções, existe algo mais que uma
Atração....São sentimentos confusos,
Entram em ebulição...
O tempo dirá ,,Mas o medo presente
Que o encanto se ausente...
Na convivencia dos tempo e os momentos,
De repente é igual os fatos que calejaram
E o medo com diversos apontamentos,
Não tem como fugir...
Encarar ou simplesmente deixar o tempo passar,
Pois ele dirá...

Fala do amor como inexistente,
Choca, porém percebo superficial;,
Não tenho medo dos contratempos,
Se tiver que sofrer que sofra,
Nunca sendo pela mesma pessoa.
E você tenta me convencer
Que é necessário ter essa precaução,
Ancorada na realidade descartando a ilusão.
O que devemos fazer...
Dar tempo ao tempo,
E esse é seu medo,
Que o desconhecido bata na sua porta,
e onde diz que poderá estar encrencado..

O jeito que te vejo procuro descobrir, Sem definição...



 
Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 27/11/2013
Reeditado em 27/11/2013
Código do texto: T4589547
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