Ser ilógico.
Basta conversar com alguém do seu lado sobre qualquer questão fundamental sobre a vida, a natureza, filosofias e observará a total falta de interesse por coisas que ultrapassem o âmbito pragmático do quotidiano. Afinal de contas, pra quê tanto por quê? Se nem tudo tem respostas ou têm várias respostas. Pra que perder tempo com coisas tão abstratas e que ninguém se importa?
Bom, ser ignorante de propósito eu já não posso ser mais e nem é a melhor saída. E quem disse que o mais sensato seria ser igual a todo mundo. Sócrates (ou Platão, sei lá) também achava que uma vida não questionada não merecia ser vivida. Como ele só sabia que nada sabia, então tanto faz a opinião dele.
Mas a minha é igual.