COLETANIA OLHOS VERDES!
M Ã E
Dos filhos a sempre cuidar.
De meninos, mesmo quando velhos.
A sempre os chamar.
No colo a vontade de eles ainda sentar
AMAR.. EM VERDADE.
Em verdade, ser, o que quantas vezes acreditamos.
Olhos vazios, que busca horizonte, firmar e reverter
Num descarte, assim a se ver, calar, responder.
Entidades e identidades, vazia mente a soletrar
No assemelhar do que está escrito, em desequilíbrio
Conceber vidas, do que se faz belo e criativo.
Numa trajetória de sonhos, considerações, o instante
Deixando no âmago avizinhar de realizar.
O espaço propriamente dito, onde só há palavras
Habitantes reais, personificadas, da mente fugaz
Duelo entre o visionário e o abstrato, surpreender.
Voando em aspirais, estação por estação.
Da alma o meu próprio grito, meu desespero,
Abismo que fortalece que espreita futuro.
Não transgredindo as vontades, consciente.
Somar, transgredir, penar, crescer e evoluir
MEMORIAS.
Foge como ventos nas tempestades,
buscando novos lares.
Refugia, em êxtase, noutras
paragens,flexibilidade.
Retratos, retorcidos, imagens
imaginárias.
Autênticas na impressão cerebral
OLHOS VERDES!
Sinceros e até envolventes, a lapidar
Em brincadeiras, determinar a brincadeira
De divinos, conscientes, amenizar, coesão.
Invasão de almas, e até nossas mentes.
Olhos verdes, azul, comparativo azul mar.
Solitários, gritos, pios de pássaros, amenizam
É presença de pensar, de harmonizar a ti
Afetos, carinhos, destinar, emergir.
Exibir brilhos, que ofusca pela beleza.
A isso junto o sorrir, que contagia que formam
Acordes simples, da majestade de se ser.
Perfume, imagem que pela ânsia silencia
DITANDO O MOMENTO.
Assim que gosto de você ditando o momento.
Trazendo em ti a paixão ardente, suntuosa.
Transbordando no rosto a paz.
Nos olhos, não lagrimas sorrisos a brilhar
Um belo e momento de ter prazer assim definido.
Mesmo no silêncio, diz tudo, esclarece
Tendo as vezes que parar, voltar, fugir.
Tens a labareda, a formosura, e paixão.
Mais do que paz, é da vida o teor real, aconchegar
Acaricia dias, iluminas as noites, faz se sempre feliz
Traz a reflexão, diminui sim as dores, alimenta carinhos.
Ensina disciplina, fomenta assim o aconchegar.
.
Alegre e no futuro o melhor prever, traz a preparação.
Do enxugar do próprio pranto, desfaz do egoísmo.
Atenta se prepara, comemora planta e colhe.
Ação apropriada a todo e qualquer instante ou momento
ALÉM DE TUDO. VIDA QUESTIONAR.
Ainda estou a pensar, ver alem do que se questionar
Reservas, sim, numa busca maior, tudo programar
Responsabilidades imputadas, cuidar de doentes.
Daqueles entes que se tornam assim tão queridos.
Quantos, assim pensam em tudo aqui largar,
Porém a moral, caráter faz assim retroceder.
E, de momento, busca as informações da mente.
Os que por infusão nossa. Aqui vieram chegar.
Claro as respostas se faz tão presentes, porem
Eles nada devem, e não o podemos penalizar
Se na complexidade vida, vieram se instalar.
Fazemos deles viajantes como nós.
De viajantes, solitários, por força maiores aqui instalamos.
De desejos, de amor, aqui fomos colocados.
Aos que nos seguem, a nós o dever de recondução.
A um plano maior, de se encontrarem, a evolução
MULHERES
Em brumas e paetês, vertigem e loucuras
Mulher, mulheres em todas as dimensões.
Verdadeiros mistérios, de produção, alentos
Carências que se fazem, ao visualizar
Instrumento que grita que pede e doa amar
Fascínio, intimidação, incitação de presença
Perder, imagens que se ofuscam, trepidar.
Elas, cheias de ousadia, insolência, ideal.
Puras e angelicais, de formas independentes
Sabedorias e, delas a boa e pura explicação.
Doutoras reais em saber, delas a dependência
Determinada, informal, e até territorial.
Enfeites, bem humoradas, esquivam,
Finge desentender, questiona, e assim seduz
Divide, soma, expede um pedido laboratorial.
Promete, nega, mesmo na maior loucura
MEMORIAL
Aqui deixo saudades.
Na forma, no instante de se pronunciar.
Orgulho, e sempre pensei que nada sou
Especial, ou ser superior, normal.
Não se lembrarão de mim pelas maldades
Porém, no expandir de amizade, no murmúrio.
Das letras, dos diálogos em paz.
Deles, desistir, para iras não causar
Sempre pela alegria de meu poetar
Forma, pensada, respeitada, conceituada.
Discursando pela prolação do amar
Natureza bem maior, pedindo conservar.
Sei, no entanto a todos não posso agradar
Modo de comportar, o dizer, o simples olhar
Incapacitado sim por vez obrigado fui de aceitar
Com isso,foi momento real de busca de melhorar
INCERTOS CAMINHOS.
Em desejos, em caminhos incertos sufocar
Fico preso a realidade, pressinto.
É um parar de registros, busca e realizar.
Determinar, editar, cumprir e se instruir.
Mas, assim vou ao instante se assegurar.
Aprisiono-me na canção.
Vejo pétalas de rosas, sem marcas de vida
Onde não exalam perfume real, desespero.
Suavidade, marcas e puros gestos.
Ai vem comigo, se torna bom efeito.
Perdidos até talvez momentos de dor.
Que se sufocam com afagos e o amor
Onde ainda se permite sonhar
Estirados nossos corpos.
Pelo orvalho a se molhar
Olhos e mente fechada me presentear.,
RESPLANDECER
Nesta dimensão é comum a todos os elementos.
No resplandecer de azul, céu como limites,
Ilusão, que vem e deixa ação até desmedida
Natureza quando, até observar a beleza.
Em síntese momentânea até mesmo chorar
Quando se vê o romper de mais uma aurora
No sintetizar a puros e longos sorrisos.
Vem à emoção, silêncio até o grande presente
Por motivos adversos, ou falta de acalantos
Faço espaço, estontear, busca de refúgios.
Passado e presente, abrigo e o sonho
Na voz que canta, que se mostra, precisa.
Em tentativas reais! Sim a vida acalmar.
Numa folha da arvore que se cai.
A nova em substituição que se nasce
Mãe em ritual tudo inspeciona
No instante de se fazer!
É porque, não posso lhe dizer.
Que contigo no instante fazer.
Quando na horizontal eu a deitar
A seguir só mesmo se imaginar.
É porque, não posso lhe dizer.
Acho mesmo que se esqueceu
Num tempo de mim abaixo
Encontro perfeito de corpos a delírio
Que contigo no instante fazer.
Nas noites jamais com insônia
Continuas marcas em forma e prazer
Clamor de nossas próprias vozes
Acho mesmo que se esqueceu
Momento penso que sim.
Aqui fecho os olhos tudo retorna.
Corpos molhados. Suor e amor
Quando na horizontal eu a deitar
O encima e embaixo se confundir
Apagar, se ir e se fundir.
Frente e para traz! Gozos também
A seguir só mesmo se imaginar.
Dizermos um ao outro.
Palavras e sons desconexos
Sabemos de grande valor
AMAR E ESQUECER
Do esquecer até o bem querer
Nas listas perdidas no espaço.
Criei tantos laços
E de fortes e grandes abraços.
Do esquecer até o bem querer
Tudo que faço logo me disfarço
Uma poesia que se espelha.
Descritas num próprio olhar
,
Nas listas perdidas no espaço.
Que trazem o sussurro do tempo
Desejos que tenho de amar
Vontades e sonhos vão ao ar.
Criei tantos laços
Que se transborda, em desmanche
Num alimento de compartilhar sedução
Assim mesmo sem se perguntar, olhar.
E de fortes e grandes abraços.
Se olhe e se vê assume momentos.
Numa hora que imagino.
Nunca mesmo esquecer e sempre querer
MAS QUEM SABE VOLTO A PENSAR
Sou ninguém
Mas volto a pensar
Sou ninguém de ninguém.
Do outro lado!
Sou ninguém!
Na cortina de meus olhos.
Lentamente se explicar
Encontros de nós mesmos.
Mas volto a pensar.
Logo e vou dizer querendo você
Num equilíbrio de um amanhecer
Conquistas reais de ter liberdades.
Sou ninguém de ninguém.
Aqui aprendi, logo e bem cedo te amar
Num tempo de paz, de sensatez
Pouco importa que venha agora solidão.
Do outro lado!
Desculpe, assim é difícil de falar
Que joguem tudo aos ventos.
Por quem quer tudo e ser ninguém
DOCUMENTOS PUBLICOS ! ATÉ QUANDO?
D ominar sempre e comandar
O que em seu ambiente deve estar
C onservar sobre eles como grande guardião.
U m verdadeiro anfitrião.
M emorando constante do comportamento
E sobre eles observar e bom entendimento
N ão fazer dele andarilhos e viajante
T e-los sempre monitorado, vigilante
O protocolo real de sua movimentação.
S obre eles dos chefes/administrador a proteção.
P oder real de assim ser.
U niverso do emanado direito de poder
B ônus oriundos advindos da população
L iberdade real de administração.
I nimitavel forma pessoal de gerenciar
C om o livre arbítrio de a quem nomear
O direito de bem e sempre exercer
S eu futuro no poder disso depender
PENSAMENTO
Torna-se igualitário! Traido ou traidor!
Em mesma condição.
O respeito considera as vezes falta de ação.
Chorar, pensar, e em deletar o proprio amor.
Não em nada jamais pensar.
Com olhos no futuro. Presente é passado.
Este ultimo que também sentimos presente
Risco de fracasso.
Desespero de pensar em morte.
Isso é um mero acaso.
Ninguém é destituido dessa
MUSA.
E me encontro em ti..
Em instantes tornas minha mente, tornas minha visão.
Te vejo em todos os prismas. Vejo-te a todos os cantos.
E redunda-se num poço de imaginação
QUEREMOS VOLTAR!
Daqui somos protagonistas
De um palco com tantos artistas
Teatro que encanta quem a ele visita.
E todos querem ter a volta prevista
TUA PRESENÇA
Azuis são tuas veste a se molhar
No corpo assim a e mostrar.
Em curvas bem acentuadas.
A mim agora reveladas.
Tem ternura e paz
Em cada gesto que assim faz.
E assim ao longe sigo a observar.
Segue a esperança lhe encontrar
No instante assim contracenar
Corpo e na mente a alma acompanhar
Presenteia com sorrisos a cativar.
Determina, diz, insulta logo um bailar.
Forma conceituada.
Leve e determinada.
Vai logo assim desaparecer.
Imagens vão permanecer
Palavras são de verdade
Palavras são de verddade.
Com elas sempre a brincar.
Do nascer e mostrando facilidade.
Talvez expressam beleza.
Ditando, forjando a sua clareza.
*
Palavras são de verdade.
Vem sempre a nos brindar.
Do amor a se falar com humildade
Tentando nunca a maldade.
Os beijos que elucidam amor e caridade.
*
Palavras são de verdade.
Que nelas não possam acreditar,.
O poeta tem sua versificação.
Mais que isso satisfação.
Vivendo e ditando suas memórias.
/*-*-
Mas são palavras e sim de verdade,
O SER LOUCO.
Ser louco! Até tem alguns méritos.
Ou nos dão muita atenção,
Condena ao isolamento, igual prisão.
Mas o pior, só vê nossos defeitos