COLETANIA -- DITANDO O MOMENTO.

Assim que gosto de você ditando o momento.

Trazendo em ti a paixão ardente, suntuosa.

Transbordando no rosto a paz.

Nos olhos, não lagrimas sorrisos a brilhar

Um belo e momento de ter prazer assim definido.

Mesmo no silêncio, diz tudo, esclarece

Tendo as vezes que parar voltar, fugir.

Tens a labareda, a formosura, e paixão.

Mais do que paz, é da vida o teor real, aconchegar

Acaricia dias, iluminas as noites, faz se sempre feliz

Traz a reflexão, diminui sim as dores, alimenta carinhos.

Ensina disciplina, fomenta assim o aconchegar.

.

Alegre e no futuro o melhor prever, traz a preparação.

Do enxugar do próprio pranto, desfaz do egoísmo.

Atenta se prepara, comemora planta e colhe.

Ação apropriada a todo e qualquer instante ou momento

ALÉM DE TUDO. VIDA QUESTIONAR.

Ainda estou a pensarem, veres alem do que se questionar

Reservas, sim, numa busca maior, tudo programar

Responsabilidades imputadas, cuidar de doentes.

Daqueles entes que se tornam assim tão queridos.

Quantos, assim pensam em tudo aqui largar,

Porém a moral, caráter faz assim retroceder.

E, de momento, busca as informações da mente.

Os que por infusão nossa. Aqui vieram chegar.

Claro as respostas se faz tão presentes, porem

Eles nada devem, e não o podemos penalizar

Se na complexidade vida, vieram se instalar.

Fazemos deles viajantes como nós.

De viajantes, solitários, por força maiores aqui instalamos.

De desejos, de amor, aqui fomos colocados.

Aos que nos seguem, a nós o dever de recondução.

A um plano maior, de se encontrarem, a evolução

MEMORIAS.

Foge como ventos nas tempestades,

buscando novos lares.

Refugia, em êxtase, noutras

paragens, flexibilidade.

Retratos, retorcidos, imagens

imaginárias.

Autênticas na impressão cerebral

No instante de se fazer!

É porque, não posso lhe dizer.

Que contigo no instante fazer.

Quando na horizontal eu a deitar

A seguir só mesmo se imaginar.

É porque, não posso lhe dizer.

Acho mesmo que se esqueceu

Num tempo de mim abaixo

Encontro perfeito de corpos a delírio

Que contigo no instante fazer.

Nas noites jamais com insônia

Continuas marcas em forma e prazer

Clamor de nossas próprias vozes

Acho mesmo que se esqueceu

Momento penso que sim.

Aqui fecho os olhos tudo retorna.

Corpos molhados. Suor e amor

Quando na horizontal eu a deitar

O encima e embaixo se confundir

Apagar, se ir e se fundir.

Frente e para traz! Gozos também

A seguir só mesmo se imaginar.

Dizermos um ao outro.

Palavras e sons desconexos

Sabemos de grandes valores

VISÃO DE AGUIA. DIGO APURADA.

Casada há 30 anos, quatro filhos, décadas de

total dedicação ao lar, uma mulher se olha no

espelho do quarto e lamenta para o marido que

lê um livro na cama.

NOSSA!! Como estou velha! E essas

rugas@ Esses peitos caídos, e quanta celulite!

Essa barriga.. Estou um caco. Fim de linha..

E o marido em meio a um bocejo:

Que é isso, não fica desanimada.

PELO MENOS TUA VISÃO ESTÁ BOA

TEM COISAS QUE DIZEM QUE NÃO SÃO VERDADES.

Exemplo. Diz que o belo é que chama a atenção!

Imagine então uma vagina aberta!

Que beleza tem!

Mas como chama a atenção e provoca loucura.

O caminho da ternura.

Dos aconchegos e bravura.

Por toda aquela não a molestando. FEIURA

AMIGO

Que se faz de momento inteiro

Entregamos neste instante a alma num deslizar

De sorrisos em nós se desmancharem.

São os vultos do nada a se evoluir e até gritar.

Amigo é desinteresse por recompensa

É livre e nunca se pede para ficar

Mas sempre esta a nos acompanhar

É a explosão do interior, que vem sempre a amar

É o amor que se apresenta

A luta para melhor se viver.

Amizade que se encanta.

A se reunir a alegria se ter.

Amigo é elucidação.

Do comportamento a ação.

É das almas o belo transportar.

Dessa dimensão grande forma de comunicar

VI E OUVI NA TV

Duas coisas, dois seres, dois nem posso classificar.

De rostos cobertos, melhor como falamos!

Quando chamados vira as costas!

Força de LEI! Idiota.

Perguntados quantos HUMANOS teriam matado.

Um deles diz! É COISA DE PROFISSIONAL.

E ESTABELECE UMA SONORA GARGALHADA.

*-

SOMOS DELES MENORES PALHAÇOS.

ATÉ QUANDO?

A MINHA IMAGEM

A que vejo.

Talvez nem seja a perfeição.

Sob o meu prisma insinuação.

A fonte do desejo.

Imagem refletida.

Por horas conturbadas

Sentida e perdida.

A Rosa preferida

Vejo a perfeição.

Refletida ai esta a própria vida.

Bela insinuação.

Simples e bem divertida.

Até que se perca nos pensamentos.

Eleve-se aos nossos tormentos rotineiros.

Até que surjam como reais e verdadeiros

Onde se apresenta os belos sentimentos

FATOS REAIS.

São fatos reais, demonstram a paz absoluta.

Numa beleza quase irreal!

Nossas mentes! Em momentos sem nenhum ideal.

Fazemos dela a destruição! Natureza sem a mata

AMANTE

Quantas e quantas vezes tão amada.

Extremamente firme qual decidida.

Dedicação o amor em caráter especial.

Sorriso nos lábios firme e leal.

Expressões ternas, sentidas e até carente.

Compreensão transmite paz consciente.

Jamais usa o tom de se exaltar.

Explosão real no momento de amar.

Amante, contente e assim se apresenta

É pura emoção.

Brava na defesa do pensar do coração.

Vai-se somente quanto o sol desponta.

Raiado o dia é a mulher especial.

Toma ares de senhora

Rainha de o próprio ser.

Mãe, filha, mas grande amante

TRANSPARÊNCIA.

Percebo! Tem neutralidade, tem extrato.

Não de o puro ser ilusionario

Temos a busca de formas prováveis.

Até que se desfaz

Reminiscências de algo intocável.

Fragmentos que se mostra.

Coisas de imagem refutável.

Reunir, destruir e o restar.

Suavemente se aproveitar.

Sorriso, uma tonalidade.

Soando notoriedade.

Suspiro dela! E de verdade.

Leve e pacificação.

Da alma a fartar de ilusão