Dos exercícios de viver (pt.1)
Gosto do suor que escorre pelo meu corpo, saindo de todos os poros simultaneamente e quando cai aos olhos os fazem arder veementemente, mas nem de longe deixa a mesma sensação que uma lágrima traz ao coração.
O peso do mundo é um tanto quanto amargo, mas misturado ao sal do suor torna-se agridoce e tragável, saboreia-se dele então quem um dia foi a presa e agora caça a beleza que não se pode ver, mas a que se pode sentir.