COLETANIA. -- SEGURANDO PRANTOS.

MOSTRAS DE REALIZARMOS.

Que muitas vezes tanto esperamos até mesmo em convenção

Em altares, em folguedos, e enlace de natureza e brilhos.

Noites de espera, de almas ébrias, sonolentas.

Transbordando vidas, agitações, lamentos tempestades.

Nos momentos de desespero e saudade hora de repercussão

Deus concede uma pausa, uma graça de compartilhar

Flutuar sim não incerteza, felicidade e harmonia.

Na lua que traz em si luz sedução, admiração.

Onde tudo pensa e lamentamos tempo, novos horizontes

Evidências de suplantar a interação real que se faz.

Entre corpos, unidades de ver ligadas e até estáticos.

Constatação e discernimento de surgir à bela canção.

Uma simples realidade que não se mostra aos imbecis.

Sim a aqueles que dispõem a enfrentar os tropeços.

Se tornarem vencedores, pelo convencimento, palavras.

Identidade maior de comparar a verdade real

ASSIM RECOMEÇAR.

O fim que tem que se dar

Nos rascunhos, no empoeirado das mentes

Falidas, corrompidas pela inércia de ser

Coerente, idéia fixa no maior bem crescer

A vida que está assim a começar

Quanto tempo, queremos assim emendar

Buscar no alto ou baixo de nossas mentes

Forma e restauração dos passos até lentos.

Uma laçada de se arrepiar

Revolver, o que se foi dito, ai averiguar

Apropriação, com o dever da construção

Do abandono ao conforto e paz.

Em você preciso me preocupar

Elucidar juntos todos os mistérios.

Que olhos sejam fontes especiais

De sempre sorrir e jamais chorar

O MUNDO NÃO NOS ESQUECERÁ.

O mundo não nos esquecerá.

Sim, para isso, não parado ficar

Entre nós, a complacência, doação.

Rastos contínuos de companheirismo.

Ele dá um tempo para pensar

Sim, do alto, tempo do equilíbrio.

Do certo ao errado, devida conotação.

Medos ajeitam, do que se leva a conclusão.

Que temos uma trajetória a compensar

Sobre tudo pesa o entendimento maior.

Sonhos de tempos, da vida em perfeição.

Do resíduo construtivo, plenitude em atos

Novo dia sempre nascerá.

Com ele onde se imagina se cria.

Transgredir, possuir. A prosperidade.

A metafórica idéia de ser sempre campeão

SEMPRE A FUGIR

Você sempre a fugir

Nos momentos máximos.

Visita, de forma pertinente.

Do nada da pura canção

Aquele astuto pensamento

Fazendo historia magia repercussão

Visão ente fascinante.

Braços e simulação de abraços.

Acabou um dia por consentir.

Longos e ternos e sentimentos

Instante, ternura, e próprios corações

Sensuais formas, delas explosões

O QUE DIZ.

O que diz.

A busca real de mim.

Tudo que se mostra se refugia.

Formato replica da pura imaginação.

É o que pretendemos esquecer.

Passado, presente e futuro.

Num momento que nada funciona.

Construir com mãos firmes, simplificar.

Ou mesmo revigorar.

Segredos da terra, e de pequenos corpos

Vivos distribuídos e com seu valor.

Disso é fato, não podemos disfarçar

E de novo até mesmo amar

Destruir compelir chorar, chorar.

Queima, arde ao vento tudo lançar

Seguir caminhos, e missão cumprir

BELA RECORDAÇÃO.

Pode trazer a bela recordação.

Nas janelas da vida, assim nos presentear

Ouvir canto dos pássaros a borboleta solitária.

Num vôo que nos coloca a imaginar

E muitas vezes a nossa frustração.

Da natureza, da forma que fazemos dela

Pronta e irreversível destruição.

Nas amanhã estas belezas pode não presentear

Daquilo que sonhamos não realizados

Lábios assim tão desejados.

No embriagar dos grandes desejos.

Estágio perdido, agora extasiado.

Ou do predileto amor perdido.

Deixado pelo equilíbrio da alma

Que se faz mulher se mostra presença.

Traz e de pronto vai se embora

SEGURANDO PRANTOS.

Usando de todos os desejos segurando prantos.

Como informes de respirar, suspirar e pedir paz

No emanar de ar, tudo se encanta e vem direcionar

Provas inequívocas do poder de amar.

Deixando para traz sombras que se emergem

Imagens difundidas em direção.

Que, por mais se incita, ilustra a própria vida

Guiado pelas retinas, gravadas pela mente

Mostras reais de uma vida a fascinante magia.

Amor de vida, que não prevê dizer adeus

Tesouros reais que se cria, apodera, a eternidade

Jardins de o próprio ser espelhando vaidade.

Intensidade que se transcende a própria alma.

Construindo vidas, editando historias,.

Serpenteia a luz da divina natureza

União real de corpos, almas e prazeres

Mente; amor e imaginação.

Olhar a que se vai, da mente a imaginação

Estende da paz ao próprio encantamento.

No acabar do sossego, a ansiedade.

De pontos diversos se ir, nada sentir.

Voando sobre meus desejos a compreender

Quando em tempo real eu lhe encontrar.

Seu rosto, imagens a deter, gravar.

No entre braços, amar intensamente.

Isso tudo vem quase a me abater.

Num instante superior a delírios e virtudes.

Fundamento de pura perseverança.

No reflexo de cada sensação.

Saber como tudo isso se prende, tanta emoção

Na musica, na planilha devidamente calculada

Uma só palavra, o verso a paz em supremacia.

Olhos, patrimônio, espaço, sabedoria

RIR SEM SER PIADA.

É rir sem ouvir a piada

A mente refrescada.

Alma até libertada

Mensagem sonhada.

É rir sem ouvir a piada

Criei legiões

Sem se sentir ausente

Engrandecimento discernimento

A mente refrescada

Em inocentes emboscadas

Refugiar, ao longe se possível elas comandar

Perder, ganhar os fatos acontecer

Alma até libertada

Em rimas destoadas se formar

Ate que se deixe sonhar

Sabendo que um dia vais voltar

Mensagem sonhada.

Doces ternuras, belas mensagens coordenadas

Horizontes, cores diversidades

Enfeites da própria natureza

QUANTO AMAMOS.

Procurei ligar e dar dimensão.

As palavras que possam expressar

Quanto foi que amamos.

E ainda no simples forma de emoções.

Procurei ligar e dar dimensão

Bares da vida, comandos de vida ao prazer

Exílio de paixões a se matar

Liberdade chama e calor

As palavras que possam expressar

Sentidos adverso do pensar

De sorrisos correspondidos.

Vícios e suportes de separação.

Quanto foi que amamos

Num raio de luz, faíscas nítidas

Saudades que se afagaram

Feridos as vezes amores.

E ainda no simples forma de emoções.

Num silêncio que se abastassem

Explicar a nós pensamento e gratidões.

Sufocar, destituir ilusões notadas e perdidas

ARGUMENTOS!

Sou o argumento!

Que até pode um dia faltar

A ti nunca vou revelar

Se quiser procure me decifrar.

Sou o argumento

Que resplandece sobre meu prisma

Amo as minhas próprias emoções

Onde posso exalar para diversos a paz

Que até pode um dia faltar

Como tudo que um dia se desfaz.

Ponto que a nós negado foi eternidade

Cruz pesada que tenham que aqui carregar

A ti nunca vou revelar

São segredos de cada um, a preservar.

Parte concreta só a nós fornecida

Anseio guarda no cofre do coração.

Se quiser procure me decifrar.

Não podes, porém tentar é direito assegurado.

Silêncio que se abastece

Neste momento uma prece

VIVENCIAS.

Viver na integra o que participo e faço.,

Assim nesta forma me conduzir.

Do melhor a viver e expandir.

O amor e o prazer de um abraço

CURVAS

Azuis são tuas vestes

No corpo assim a e mostrar.

Em curvas bem acentuadas.

A mim agora reveladas

FOLHAS ..

Verdes estão ainda as lembranças.

Das belas sombras proporcionadas.

E quantas ânsias da tua presença.

Nas folhas verdes, hoje ao chão jogadas