ocultismo
Pelo respeito de uma repetição que nos declara loucos
Numa normalidade nem tão mais nociva diante olhos
Cegados por lagrimas que cegam sentimentos secos
O labirinto mais ativo de uma realidade que nos forma
No conforto mais efetivo de distancias enumeradas
Na interminável falta de lucidez incomparável de limites
Incontroláveis na perseverança de uma norma elevada
Numa amostragem que nos entoam em fragmentos
Decididos na hierarquia medida de fortalezas anormais
Pela conformidade que nos emana mais um pensamento
Desequilibrado em fatias que nos cercam de denominações
Cantadas no interminável destino de apenas causar
A comoção de fato de homens que nos confundem
Entre verdades não mais ocultas no desígnio figurado
Em rompantes que nos decolam na maestria do ser
Uma simplicidade atormentada por descobertas infinitas
A aglomeração inacabada sempre no desatino de viver,
Ainda sim na forma de uma cumplicidade desenvolta
O martírio refundado no conteúdo da perseverança maior
No encanto de palavras ocultas pela certeza que convem
A certeza incerta confortada que nos mantem mais pertos
De um coração mais próximo do corpo desenfreado aqui
Por tantas denominações que nos consideram o amor
Esvaziando mais e mais o pudor de apenas ser o mesmo
Por distâncias de um continente mais próximo da alma
Enquanto a grandeza despistada de uma nova era assim
No determinismo esclarecido na formação de uma lei
Que nos permite mais uma noção que seja uma reação
Na emissão que nos funda de uma porção pequena
No amontoado de uma cercania adequada por paginas,
Sempre a serem compostas pela nossa loucura
No anseio que nos contorna a sermos a fabula de realidades
Impostas na simplicidade que nos mantem além de nòs.....