ocultismo

Pelo respeito de uma repetição que nos declara loucos

Numa normalidade nem tão mais nociva diante olhos

Cegados por lagrimas que cegam sentimentos secos

O labirinto mais ativo de uma realidade que nos forma

No conforto mais efetivo de distancias enumeradas

Na interminável falta de lucidez incomparável de limites

Incontroláveis na perseverança de uma norma elevada

Numa amostragem que nos entoam em fragmentos

Decididos na hierarquia medida de fortalezas anormais

Pela conformidade que nos emana mais um pensamento

Desequilibrado em fatias que nos cercam de denominações

Cantadas no interminável destino de apenas causar

A comoção de fato de homens que nos confundem

Entre verdades não mais ocultas no desígnio figurado

Em rompantes que nos decolam na maestria do ser

Uma simplicidade atormentada por descobertas infinitas

A aglomeração inacabada sempre no desatino de viver,

Ainda sim na forma de uma cumplicidade desenvolta

O martírio refundado no conteúdo da perseverança maior

No encanto de palavras ocultas pela certeza que convem

A certeza incerta confortada que nos mantem mais pertos

De um coração mais próximo do corpo desenfreado aqui

Por tantas denominações que nos consideram o amor

Esvaziando mais e mais o pudor de apenas ser o mesmo

Por distâncias de um continente mais próximo da alma

Enquanto a grandeza despistada de uma nova era assim

No determinismo esclarecido na formação de uma lei

Que nos permite mais uma noção que seja uma reação

Na emissão que nos funda de uma porção pequena

No amontoado de uma cercania adequada por paginas,

Sempre a serem compostas pela nossa loucura

No anseio que nos contorna a sermos a fabula de realidades

Impostas na simplicidade que nos mantem além de nòs.....

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 05/11/2013
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