O BEM A VERDADE E O TEMPO
Em Face de se enganar freqüentemente, admitir o tempo como desconfiança dos sentidos e percepções é tarefa que faz viva a função de “conjugar o verbo”. Entretanto, como experiência do real, a coisa em si deve-se como verdade absoluta. Mas pensar na instantaneidade da verdade só seria possível, apenas se pudesse parar o tempo, operar fora dele e ser além aquém desse cosmo.
De outro modo, pensar a vida sem as condições naturais da substância humano no que diz respeito a falta dos sentidos, do tipo: olfato, visão, audição, paladar e outras qualidades que se manifestam no homem em potência, dá-se a refletir numa inferência que leva senão a uma confusão lógica, ideológica ou psíquica, então numa ordenação modesta de verdade relativa que certamente não se configuraria no tempo X espaço. Saber disso é nomear os sentidos e percepções como gestora de uma infinidade de outros processos realizáveis inclusive o racional, pois o que é pensado ontologicamente, certamente é o único meio que finda princípios, alimenta preceitos e efetiva prazeres que cronologicamente se dão através de alguma ordem dada pelo valor abstrato do bem.