Apenas aos amigos é dado o direito de trair.
São eles que estão sempre próximos, compreendem fraquezas e são capazes de anular toda e qualquer defesa...
Não acredito em planejamento para o extermínio final, nem tão pouco, estratégia definida para atingir um alvo, é mais o acaso a conduzir fatos, oferecer ferramentas que de insignificantes tornam-se preciosidades, tanto para defesa, quanto para ataque, em momentos que amigos certamente não esperam que ocorra.
O suposto inimigo não trai convicções, não muda de lado sem uma explicação, seja ela aceita ou não, age cumprindo sempre o seu papel de opositor exímio, e quando estende a mão, simulando mudança de atitude, será visto como alguém não confiável.
Entre amigos verdadeiros, é real o sentimento de perdão.
São eles que estão sempre próximos, compreendem fraquezas e são capazes de anular toda e qualquer defesa...
Não acredito em planejamento para o extermínio final, nem tão pouco, estratégia definida para atingir um alvo, é mais o acaso a conduzir fatos, oferecer ferramentas que de insignificantes tornam-se preciosidades, tanto para defesa, quanto para ataque, em momentos que amigos certamente não esperam que ocorra.
O suposto inimigo não trai convicções, não muda de lado sem uma explicação, seja ela aceita ou não, age cumprindo sempre o seu papel de opositor exímio, e quando estende a mão, simulando mudança de atitude, será visto como alguém não confiável.
Entre amigos verdadeiros, é real o sentimento de perdão.