LÁGRIMAS
A lágrima é uma gota que subiu do oceano do coração para o Céu. Transformou-se em misssionária celestial, para anunciar aos homens que existe a dor, o medo, a incerteza, o arrependimento, o remorso, o desespero, a tristeza, a culpa, o abandono e, nas profundezas abissais de nossa alma: a saudade.
São lágrimas, ao transformarem-se em choro. Manifestações resultantes de atos humanos frente a rejeição, a injustiça, a perda, a renúncia e sentimento de humildade mediante o reconhecimento da grandiosidade da Criação. "São o sumo do coração, quando este é espremido".
Na prova de alegria elas podem nos visitar, sendo certas nas depressões da tristeza; seiva bendita quando vinda dos céus, e apanágio de falsidade dos hipócritas e dos inimigos que nos tolhem os passos com laços e armadilhas.
Lenitivo dos desvalidos neste mundo de homens, dos esquecidos e desprezados, água que rega a saudade para que nela nasçam flores; forte desabafo, eco e clamor de todos os injustiçados.
São fluxos de amor sincero que eclodem e rolam pelo rosto, e que só fazem enobrecer os mais elevados sentimentos.
Há os que se revestem de ressonantes personas, ampliam soluços e representam o eclodir do choro através das lágrimas . Atuam por dramaturgia de artimanhas em proveito próprio, em detrimento de seus semelhantes. A persona chora em momento qualquer.
A teia da vida cedo ou tarde enredará esses falsos personagens.
Todo ato se conclui com outro ato a finalizar-se na apoteose da peça quando fecharem-se as cortinas. Os atos da vida são frágeis e inconsistentes; fugazes como névoa que se esvai com o vento. É grande sabedoria valorizar-se em verdade os sentimentos perante a Eterna Criação.
As lágrimas elevadas aos céus, são captadas pelo Criador, e retornam sagradas e só cabem no mesmo e legítimo espaço que as despreendeu. As falsas, logo se evaporam como a chuva caída no tórrido deserto que não as retém e de imediato se esvaem.
A lágrima é uma gota que subiu do oceano do coração para o Céu. Transformou-se em misssionária celestial, para anunciar aos homens que existe a dor, o medo, a incerteza, o arrependimento, o remorso, o desespero, a tristeza, a culpa, o abandono e, nas profundezas abissais de nossa alma: a saudade.
São lágrimas, ao transformarem-se em choro. Manifestações resultantes de atos humanos frente a rejeição, a injustiça, a perda, a renúncia e sentimento de humildade mediante o reconhecimento da grandiosidade da Criação. "São o sumo do coração, quando este é espremido".
Na prova de alegria elas podem nos visitar, sendo certas nas depressões da tristeza; seiva bendita quando vinda dos céus, e apanágio de falsidade dos hipócritas e dos inimigos que nos tolhem os passos com laços e armadilhas.
Lenitivo dos desvalidos neste mundo de homens, dos esquecidos e desprezados, água que rega a saudade para que nela nasçam flores; forte desabafo, eco e clamor de todos os injustiçados.
São fluxos de amor sincero que eclodem e rolam pelo rosto, e que só fazem enobrecer os mais elevados sentimentos.
Há os que se revestem de ressonantes personas, ampliam soluços e representam o eclodir do choro através das lágrimas . Atuam por dramaturgia de artimanhas em proveito próprio, em detrimento de seus semelhantes. A persona chora em momento qualquer.
A teia da vida cedo ou tarde enredará esses falsos personagens.
Todo ato se conclui com outro ato a finalizar-se na apoteose da peça quando fecharem-se as cortinas. Os atos da vida são frágeis e inconsistentes; fugazes como névoa que se esvai com o vento. É grande sabedoria valorizar-se em verdade os sentimentos perante a Eterna Criação.
As lágrimas elevadas aos céus, são captadas pelo Criador, e retornam sagradas e só cabem no mesmo e legítimo espaço que as despreendeu. As falsas, logo se evaporam como a chuva caída no tórrido deserto que não as retém e de imediato se esvaem.