O universo não é um jogo
O universo não é um jogo, não podemos escolher a realização do que é, do que existe, cabe-nos apenas e tão somente experimentá-lo e tomarmos experiência em sua realização. A existência não é uma aposta, um jogo ou uma alternativa, não nos cabe escolher o que ela é, ou não nos cabe mais, escolher o lado em que jogamos, ou o lado do que cremos: o da “real” realidade ou o daquele que acredita moldar o que é ao que ele acha que deveria ser, ou mesmo ao que gostaria que fosse.
O real, aqui, está lançado pelo que é, sendo, absolutamente, sem ligar ou prestar atenção para o que pensamos, ou para o que desejássemos que ele fosse.
O universo não é um jogo, não possui regras externas a si mesmo, não possui nada além da própria realidade do que ele é, sendo em essência o tudo que existe, mesmo que distorcido por nossa interpretação, por nossos preconceitos ou por nossa insensibilidade potencial.
O universo não é um jogo, não podemos escolher a realização do que é, do que existe, cabe-nos apenas e tão somente experimentá-lo e tomarmos experiência em sua realização. A existência não é uma aposta, um jogo ou uma alternativa, não nos cabe escolher o que ela é, ou não nos cabe mais, escolher o lado em que jogamos, ou o lado do que cremos: o da “real” realidade ou o daquele que acredita moldar o que é ao que ele acha que deveria ser, ou mesmo ao que gostaria que fosse.
O real, aqui, está lançado pelo que é, sendo, absolutamente, sem ligar ou prestar atenção para o que pensamos, ou para o que desejássemos que ele fosse.
O universo não é um jogo, não possui regras externas a si mesmo, não possui nada além da própria realidade do que ele é, sendo em essência o tudo que existe, mesmo que distorcido por nossa interpretação, por nossos preconceitos ou por nossa insensibilidade potencial.