Burocracia do amor

Pensei que quando a gente cresce aquelas partes "chatas", "burocratas" de um relacionamento diminuía.

A gente se apaixonava e tinha todo um processo de "conquista" para a pessoa se apaixonar também (sendo que ela desde sempre tá afim, preguiça disso), depois era maior climão no outro dia (e aí depois? tinha fazer mais do que ligar no outro dia, preguiça disso) e depois que tudo dava "certo" começava as brigas (preguiça).

Agora está muito pior, as pessoas mais "livres" (mas que insistem na síndrome do vira-lata - ninguém me ama, ninguém me quer- preguiça) continuam exigindo as velhas clausulas do contrato, o mesmo processo de "convencimento" ( e ainda por cima dando pit agora porque tem 'estresse'), ainda acreditam na velha lenda - machista- de que se sair na primeira noite é puta (tem gente que gosta de fazer charme, eu sei, é até bom moderadamente).

É simples, a gente fazia tudo aquilo porque não existia outras preocupações, além da escola (e já achava a escola mais importante que "cudoçagem"), imagine agora que temos vidas para se preocupar (menos burocracia, pfvr) .

Tudo isso me dá uma preguiça danada.

Se a vida é toda complicada, porque complicar uma coisa que é tão simples?

B C
Enviado por B C em 31/10/2013
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