TORMENTOS DA ALMA
Minha alma atormenta-se.
Em turbilhões de pensamentos.
É um computador trabalhando sem parar.
Em conjunto com meu cérebro, faz com que ele confabule com ele mesmo sobre a sinergia do amor, sexo, cobiça, raiva, paixões desenfreadas.
Que fazer ao final da tarde quando a dor em meu peito bate forte.
Já busquei remédio em um bom vinho.
Uma viagem de primeira classe rumo a Paris.
Onde, chegando, dirijo-me ao Café George V em Champs Elysées, ao final da tarde.
A melancolia continua em meu peito, que arde de dor e grita pedindo socorro.
Minha alma, meu Espírito, nem parece que estão por lá.
Que acontece???
Não tenho respostas.
Resolvo então ir ao hotel e preparar-me para a noite.
Saio do confortável Champs Elysées Plaza.
Dirijo-me ao Café Marly.
Lindo, em frente ao Louvre.
Peço ao garçon:
Vitello tonato.
Risotto à le truffe d'été
Petit pot glacé vanille bourbon
Maravilha! Acompanhado de um excelent pinot noir.
Refastelo-me.
Vejo gente bonita por todos os lados.
Melancolia.
Dor.
Angustia.
Volta mais forte, com mais dor.
Retiro-me de tão belo lugar e retorno para o meu quarto.
Na manhã seguinte, levanto-me.
Um pouco melhor.
Mas no fundo minha alma ainda chora, quietinha, para não demonstrar dor.
Saio a caminhar por Paris.
Caminho, sem rumo.
Sem perceber deparo-me com a linda Catedral de Notre Dame.
Entro.
Sento em um banco.
Choro.
Pela primeira vez clamo o nome de Jesus Cristo.
Lágrimas rolam em minha face.
Converso longamente com Ele.
Sinto que alguém está ao meu lado, mesmo que de forma invisível.
Nem sei quanto tempo fiquei por lá.
Só sei que, ao sair, tudo era diferente.
O cair da tarde.
O anoitecer.
Tudo era muito mais bonito.
Simplesmente porque deixei, de forma verdadeira e pura que Deus, por intermédio de seu filho Jesus Cristo operasse milagres em minha alma.
Cheguei a conclusão de que o homem pode ter tudo o que desejar na Terra.
Entretanto, se em primeiro lugar ele não deixar a glória do Espírito Divino entrar em seu ser, de nada vai adiantar.
Minha alma atormenta-se.
Em turbilhões de pensamentos.
É um computador trabalhando sem parar.
Em conjunto com meu cérebro, faz com que ele confabule com ele mesmo sobre a sinergia do amor, sexo, cobiça, raiva, paixões desenfreadas.
Que fazer ao final da tarde quando a dor em meu peito bate forte.
Já busquei remédio em um bom vinho.
Uma viagem de primeira classe rumo a Paris.
Onde, chegando, dirijo-me ao Café George V em Champs Elysées, ao final da tarde.
A melancolia continua em meu peito, que arde de dor e grita pedindo socorro.
Minha alma, meu Espírito, nem parece que estão por lá.
Que acontece???
Não tenho respostas.
Resolvo então ir ao hotel e preparar-me para a noite.
Saio do confortável Champs Elysées Plaza.
Dirijo-me ao Café Marly.
Lindo, em frente ao Louvre.
Peço ao garçon:
Vitello tonato.
Risotto à le truffe d'été
Petit pot glacé vanille bourbon
Maravilha! Acompanhado de um excelent pinot noir.
Refastelo-me.
Vejo gente bonita por todos os lados.
Melancolia.
Dor.
Angustia.
Volta mais forte, com mais dor.
Retiro-me de tão belo lugar e retorno para o meu quarto.
Na manhã seguinte, levanto-me.
Um pouco melhor.
Mas no fundo minha alma ainda chora, quietinha, para não demonstrar dor.
Saio a caminhar por Paris.
Caminho, sem rumo.
Sem perceber deparo-me com a linda Catedral de Notre Dame.
Entro.
Sento em um banco.
Choro.
Pela primeira vez clamo o nome de Jesus Cristo.
Lágrimas rolam em minha face.
Converso longamente com Ele.
Sinto que alguém está ao meu lado, mesmo que de forma invisível.
Nem sei quanto tempo fiquei por lá.
Só sei que, ao sair, tudo era diferente.
O cair da tarde.
O anoitecer.
Tudo era muito mais bonito.
Simplesmente porque deixei, de forma verdadeira e pura que Deus, por intermédio de seu filho Jesus Cristo operasse milagres em minha alma.
Cheguei a conclusão de que o homem pode ter tudo o que desejar na Terra.
Entretanto, se em primeiro lugar ele não deixar a glória do Espírito Divino entrar em seu ser, de nada vai adiantar.