Não defenda o passado
Não defenda o passado, lute no aqui e no agora para defender e construir uma dignidade humana, uma inclusão social, e um respeito a vida e ao semelhante. Não se gaste pelo que já foi, gaste-se pelo que é e pelo que ainda pode ser. Se você tem vergonha do seu passado, todos temos alguma vergonha de algo que fizemos ou que deixamos de fazer, transforme-se, recrie-se, ouse ser fonte de transformação para o que aqui está, e possibilite assim um novo mundo, mais humano e de social, menos hipócrita, prepotente e segregador, assumamos nossas responsabilidades e empunhemos coragem, ousadia e muita vontade para, mesmo nos expondo, ser exemplo de quem luta, não por si e nem pelos seus, mais luta pela revolta do que vê de injusto socialmente, de indigno humanamente e principalmente luta pelos que não sabem, não conseguem, não podem, ou mesmo não querem se expor pelas transformações.
Ninguém vive sem passado, é verdade, mas ninguém transforma o passado, mesmo o futuro, somente pode ser transformado pelo aqui e pelo agora, assim aquele que se omite de gritar, de se expor, de correr riscos pela transformação social e humana não é digno de ser chamado ser humano.
Não desejo que você tenha orgulho do seu passado, mas também não fico esperando que demonstres alguma vergonha pelo que já foi, de nada adianta ter feito uma “super” boa ação no passado se hoje apenas nos perdemos frente ao que deveríamos ousar, mas o oposto conta muito para mim, e para a sociedade, mesmo que no passado tenhas sido desumano ou conivente com a exclusão social, vale o que hoje fazes, conta o quanto estas comprometido com a busca e a construção de uma sociedade realmente humana, justa, inclusiva e digna, e isto não depende necessariamente do que fomos ontem, mas depende do que estamos sendo agora.
Quem vive de passado é museu, já diz um dito popular, a vida vive de presente, vive do contínuo futuro que ousa ser presente por um instante apenas, e que logo se perde naquilo que não pode mais ser.
Não defenda o passado, lute no aqui e no agora para defender e construir uma dignidade humana, uma inclusão social, e um respeito a vida e ao semelhante. Não se gaste pelo que já foi, gaste-se pelo que é e pelo que ainda pode ser. Se você tem vergonha do seu passado, todos temos alguma vergonha de algo que fizemos ou que deixamos de fazer, transforme-se, recrie-se, ouse ser fonte de transformação para o que aqui está, e possibilite assim um novo mundo, mais humano e de social, menos hipócrita, prepotente e segregador, assumamos nossas responsabilidades e empunhemos coragem, ousadia e muita vontade para, mesmo nos expondo, ser exemplo de quem luta, não por si e nem pelos seus, mais luta pela revolta do que vê de injusto socialmente, de indigno humanamente e principalmente luta pelos que não sabem, não conseguem, não podem, ou mesmo não querem se expor pelas transformações.
Ninguém vive sem passado, é verdade, mas ninguém transforma o passado, mesmo o futuro, somente pode ser transformado pelo aqui e pelo agora, assim aquele que se omite de gritar, de se expor, de correr riscos pela transformação social e humana não é digno de ser chamado ser humano.
Não desejo que você tenha orgulho do seu passado, mas também não fico esperando que demonstres alguma vergonha pelo que já foi, de nada adianta ter feito uma “super” boa ação no passado se hoje apenas nos perdemos frente ao que deveríamos ousar, mas o oposto conta muito para mim, e para a sociedade, mesmo que no passado tenhas sido desumano ou conivente com a exclusão social, vale o que hoje fazes, conta o quanto estas comprometido com a busca e a construção de uma sociedade realmente humana, justa, inclusiva e digna, e isto não depende necessariamente do que fomos ontem, mas depende do que estamos sendo agora.
Quem vive de passado é museu, já diz um dito popular, a vida vive de presente, vive do contínuo futuro que ousa ser presente por um instante apenas, e que logo se perde naquilo que não pode mais ser.