O quê?

O que será?

O que foi?

O que não foi?

O que está sendo?

O quê?

Tantas questões, o quê?

Por quê?

Onde?

E quando?

Será que em meio a tanta turbulencia você pode me ouvir? Será que em meio a tanta turbulencia, podes sentir o que sinto por ti?

Será que podes entender que isso é pra ninguém e pra alguém ao mesmo tempo?

O que foi?

O que houve?

O que não houve?

Sempre é assim?

Altos! Baixos!

Violinos e violões!

Cada vez mais severos e você que lê pode não ver sentido, mas eu.

Eu que escrevo sei o que está e onde está. Mas confundo-me em plena madrugada sonolenta e difusa. Entre a vertente da alma e a vertente da calma. Mas uma calma tão caótica quando a cidade de São Paulo.

David Alex
Enviado por David Alex em 27/10/2013
Código do texto: T4543797
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