O quê?
O que será?
O que foi?
O que não foi?
O que está sendo?
O quê?
Tantas questões, o quê?
Por quê?
Onde?
E quando?
Será que em meio a tanta turbulencia você pode me ouvir? Será que em meio a tanta turbulencia, podes sentir o que sinto por ti?
Será que podes entender que isso é pra ninguém e pra alguém ao mesmo tempo?
O que foi?
O que houve?
O que não houve?
Sempre é assim?
Altos! Baixos!
Violinos e violões!
Cada vez mais severos e você que lê pode não ver sentido, mas eu.
Eu que escrevo sei o que está e onde está. Mas confundo-me em plena madrugada sonolenta e difusa. Entre a vertente da alma e a vertente da calma. Mas uma calma tão caótica quando a cidade de São Paulo.