COLETANIA - FOLHAS SECAS.
Verdes estão ainda as lembranças.
Das belas sombras proporcionadas.
E quantas ânsias da tua presença.
Nas folhas verdes, hoje ao chão jogadas.
...
Mãe arvore, que proporciona.
A sombra, que nos beijos o carinho aciona
Tuas filhas folhas, verdes vidas
Hoje delas desprovidas.
...
A natureza, vem e vai.
Tudo se recompõe, ao solo volta.
E nada mesmo se vê revolta.
Um eterno se ir. E tudo parece fim.
...
É nada! É o recomeço.
Para nós a eterna esperança.
De vidas a surgir do abraço.
E dai, o descompasso.
...
Folhas secas.
Verdes...
Jovens adultos.
Natureza, vida
Que contagem regressiva
Deus, de bom ela torna agressiva.
Pois não quer ai os outros deixar
Pois a saudade já esta de matar
E pode aqui no Brasil ficar depressiva
Há contagem...
Já sei imaginando outras paragens
As lagrimas vão descer.
Mas sinta agora o prazer.
Nesta vida tem por quem chorar
Ainda mais aqueles que sempre vão te amar
E saudades sempre a sentir
Lembre-se
A vida é de chegadas e partidas
De saudades e despedidas.
Mas Deus sempre a nos amparar
QUERO LHE CONVIDAR.
Quero mesmo lhe convidar
A um passeio dar.
E, pra onde vamos.
Tenho de pronto agora ocultar.
É porque, não posso lhe dizer.
Que contigo no instante fazer.
Quando na horizontal eu a deitar
A seguir só mesmo se imaginar.
Aquilo de vestes que pouco restar
Com os dentes vou de elas te livrarem.
De estarmos bem consciente.
Mas não de forma inconseqüente.
Dos gritos mudos.
Sufocado pelos beijos colados
Suculentos e bem molhados
Que convite!
Para assim se explicar.
Um tema ao mundo se lançar
Para que algo viesse completar.
De amor até poderia se falar
Que estranho convite
Que vem e traz comoção.
Uma leve até emoção.
Alegria sim, jamais triste.
Na bela comunicação.
Daí a pura emoção.
Sentimos a se expandir
No amanhã estaremos a sorrir
Das letras a se lançar
Poemas podem formar
Tema assim a se completar.
Quem sabe estaremos a amar
QUERIDA.
Sem poder nada fazer.
Ao longe o prazer.
De tua mensagem ler.
E assim, você transcrever.
Como um horizonte.
E este sim! Muito mais distante.
Estão em travas convergentes
Pinos de segurança sem atenuantes
As personagens que surgem
A ti querida corroer como ferrugem.
Deixar sem vontade aparente.
Assim mesmo contente.
Ha! Sempre sem o poder
Haverá algum momento isso converter.
E livremente ela assim poder se abrir
QUERO SER
Sempre a esperança que tenho
A alegria que preservo,
O sorriso que consigo mostrar
Os beijos que posso lhe roubar.
Quero ser o grito da paz
Harmonia da criança no seu sonhar
Sentir o prazer da Mãe ao ver o filho voltar.
A alegria dela de o filho ao mundo chegar.
Em verdade ser o que acredito
No assemelhar do que está escrito.
O espaço propriamente dito.
Da alma o meu próprio grito.
Quero ser a expansão do meu ser
Algo que não sei explicar
Só temer de mim mesmo no direcionar.
O meu maior prazer é nesta vida continuar
Quero aprontar.
Com a saudade.
Fazê-la se tornar um disfarce
Através da minha prece.
E de ti. Roubar parte da serenidade.
Quero aprontar, e até mesmo gritar.
E assim, perceber se me faço ouvir.
Minhas palavras façam ti sentir.
Presença do espírito a reclamar.
A verdade tem que sempre acreditar
Na experiência do próprio dialogar.
Nos caminhos aprontar.
Teus carinhos e beijos, roubar.
Sua companhia nunca forçada.
A me seguir sem mesmo notar.
E nos meus braços se juntar.
Vou aprontar
QUE PRECISO
.
De ar
Da beleza das flores.
E dos amores
É preciso respirar.
Quero o mundo a rodopiar
De lado só quero olhar.
Pois tonto não quero ficar.
E quero você no meio a rolar
Do que preciso.
De tudo que traga harmonia.
A música como instrumento.
Da explosão da poesia.
Mãe! A natureza.
Há essa com certeza.
O que mais amo.
Preciso dela a beleza
Quando penso em você!
É um sentimento quase perfeito.
E ao imaginá-lo em desajeito.
Um propósito então, refinar.
É tão perfeito, para que concertar.
Uma imagem de sonhos prediletos.
A mente a todos catalogar.
Em verdade sem muito isso divulgar.
Pressupõe alguns segredos! Será isso correto.
Penso em você!
Fértil é nosso cérebro a direcionar.
Nos passos reais a mim vem encontrar.
Sentimentos os fragmentos sempre a aumentar
Deles ao mencionar.
Se contiver é quase obrigação.
Você será no sempre um bom pensar
Penso e agir pela própria razão
Quando eu partir
.
Aqui deixo saudades.
Ninguém lembrará pelas maldades
Sempre pela alegria de se poetar
E também por tanto amar.
Os que de mim tiver rancor.
É porque, me viu doar o amor.
E incapacitados dessa ação.
Não tiver essa condição.
Sou o argumento!
Qual pode sim, também faltar
A ti nunca vou revelar
Se quiser procure me decifrar.
A minha juventude tão distante
Minha vida inconstante.
Pude sofrer, pude ser feliz.
Tudo que tanto quis
Quebram-se as palavras.
Oh! silêncio . Que abastece a nós das incertezas
Também grande consolador de nossas almas
A esperança deste quebrar.
O silêncio de nós.
Procuro-o oh! Silêncio.
Porque com ti cessam os argumentos.
Isolam as agressões.
E também os tumultos.
Não ha. como não pensar
Como confortarmos.
No alentar de nossas possibilidades.
Tenhamos coragem. O êxito virá e de nós será.,
Os nossos irmãos. A nós. O Deus.
Palavras! suaves... Moderadoras
O silêncio o poder a magia o amor de nós.
A paixão