POBRE HOMEM. POBRE ALMA. POBRE VIDA MUNDANA

Meu corpo dói.
Minha alma chora.
Busca em desespero eterno respostas para a vida banal do homem.
Supremo Ser.
Inteligência Pura.
Que, no limiar do século XXI procura igualar-se a DEUS.
Bando de hipócritas!
Por isso, sofre.
Chora.
Grita.
Como a criança que procura o seio materno para saciar sua fome.
O homem tem fome?
De que?
Depende do seu grau evolutivo.
Entretanto, o ser de luz, muitas vezes transforma-se em um ser bestial, bruto, que não mede forças nem escrúpulo para atingir seu objetivo.
Fere seu próximo sem dó e piedade.
E, quando atinge seu objetivo, frustra-se de forma translouca.
Pobre homem!
Pobre alma!
Pobre vida mundana!
Sem eira nem beira.
Tenta, agora, aproximar-se de joelhos para a força criadora.
Meu corpo dói.
Minha alma chora...
Mendes Neto
Enviado por Mendes Neto em 15/10/2013
Código do texto: T4526766
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