Setembro, tarde primaveril. O friozinho que adentra pelas frestas da janela.
Lá fora o Ipê amarelo, colorindo o cinza do céu.
O silêncio das crianças que não estão aqui,
As meninas na Igreja, e o Manú na casa de um amigo do CEAP-pedreira,
Aqui estou com Deus e os pensamentos meus,
A monotonia, a nostalgia e tudo mais.
Faço poesia nessa tarde,
Onde a felicidade está logo ali, basta terminar de varrer a casa, e tomar um leite com café, e muitas torradinhas.
Alguém está servido? Alguém quer?
Sem contar de está aqui assistindo NCIS, e mexendo um pouco aqui no face.
Para todos uma boa tarde.
Paz e bem, e que a Mãe Aparecida os proteja de todo mal. Amém. Setembro, tarde primaveril. O friozinho que adentra pelas frestas da janela.
Lá fora o Ipê amarelo, colorindo o cinza do céu.
O silêncio das crianças que não estão aqui,
As meninas na Igreja, e o Manú na casa de um amigo do CEAP-pedreira,
Aqui estou com Deus e os pensamentos meus,
A monotonia, a nostalgia e tudo mais.
Faço poesia nessa tarde,
Onde a felicidade está logo ali, basta terminar de varrer a casa, e tomar um leite com café, e muitas torradinhas.
Alguém está servido? Alguém quer?
Sem contar de está aqui assistindo NCIS, e mexendo um pouco aqui no face.
Para todos uma boa tarde.
Paz e bem, e que a Mãe Aparecida os proteja de todo mal. Amém.
Escrito no facebook em 12 10 13, um pouco antes de escrevê-lo aqui.
Teka Castro
Enviado por Teka Castro em 12/10/2013
Código do texto: T4522377
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