Monólogo da Alma

Quando a boca cala a alma fala.

Quando fala a alma, escuta e a mente para.

Para e paraliza...A mente que dormente mente com a boca serrada e o olhar que condena.

Condena e não cordena, pois já não fala mais a boca em defesa da alma; alma que não se abala, nem ama, nem arma.

Apenas mantém a calma, de quem mais não fala, não mente...porque já se encontra doente e com trauma. De uma boca aberta parada.

Plinio Marcos Guedes
Enviado por Nádia Pinho em 11/10/2013
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