Monólogo da Alma
Quando a boca cala a alma fala.
Quando fala a alma, escuta e a mente para.
Para e paraliza...A mente que dormente mente com a boca serrada e o olhar que condena.
Condena e não cordena, pois já não fala mais a boca em defesa da alma; alma que não se abala, nem ama, nem arma.
Apenas mantém a calma, de quem mais não fala, não mente...porque já se encontra doente e com trauma. De uma boca aberta parada.