ABSOLUTO - Pensamentos de ///@//RO ///@RTINS S@//TOS
Não há um só ser vivo que seja absoluto. A finitude e natural decadência biológica certifica a morte em si a cada instante da vida. A auto-insuficiência testemunha sua falibilidade e dependência. Para a vida tudo é uma questão de tempo.
Tenho pena de quem se julga absoluto. Vi muitos, que ao cabo da vida chegaram com metade dos corpos com que nasceram, e viveram o resto das vidas totalmente dependentes.
Goethe, em "As Afinidades Afetivas", pensou: "Como é difícil aspirar o fim sem desprezar o meio! Alguns até confundem os meios com o fim, desfrutam daqueles perdendo este de vista." O Absoluto é o princípio, o meio e o fim, negar qualquer axioma do trinômio é errar literalmente, não chegando à dedução.
Qualquer fator interno ou externo nos mata: uma queda, a água, o fogo, a velocidade, a perfuração de nossos corpos, a pressão líquida ou atmosférica, o calor, o frio, as doenças...
Somos vulneráveis ao extremo, nossa pele é finíssima, os ossos e órgãos são frágeis. Somos inadequados a muitos meios, sem proteção artificial. Nossa visualidade, presença, nos torna presas frágeis. Embora o paradoxo de sermos os maiores predadores.
Somente o Invisível, o Etéreo Incriado, Onipotente, Onipresente, Onividente e Eterno, supera a tudo. Precisamos dar-lhe um nome. Se este nome já existir, tanto melhor.
Graças à conformação de nossa mente, podemos imaginar a existência nela mesma de uma alma e que sobre nós paira as asas de um Ser Absoluto. Sendo Absoluto que independe de qualquer ingerência humana. Graças por essa sublime indulgência Eterno Criador do Universo! Caso fossemos inteiramente dependentes do poder humano, a vida na Terra já estaria extinta, a face do planeta estaria coberta de ossos secos e ruínas carbonizadas. Só o Amor Divino mantém a vida no mundo, por amor que ainda seja, "por um só justo..."
Não há um só ser vivo que seja absoluto. A finitude e natural decadência biológica certifica a morte em si a cada instante da vida. A auto-insuficiência testemunha sua falibilidade e dependência. Para a vida tudo é uma questão de tempo.
Tenho pena de quem se julga absoluto. Vi muitos, que ao cabo da vida chegaram com metade dos corpos com que nasceram, e viveram o resto das vidas totalmente dependentes.
Goethe, em "As Afinidades Afetivas", pensou: "Como é difícil aspirar o fim sem desprezar o meio! Alguns até confundem os meios com o fim, desfrutam daqueles perdendo este de vista." O Absoluto é o princípio, o meio e o fim, negar qualquer axioma do trinômio é errar literalmente, não chegando à dedução.
Qualquer fator interno ou externo nos mata: uma queda, a água, o fogo, a velocidade, a perfuração de nossos corpos, a pressão líquida ou atmosférica, o calor, o frio, as doenças...
Somos vulneráveis ao extremo, nossa pele é finíssima, os ossos e órgãos são frágeis. Somos inadequados a muitos meios, sem proteção artificial. Nossa visualidade, presença, nos torna presas frágeis. Embora o paradoxo de sermos os maiores predadores.
Somente o Invisível, o Etéreo Incriado, Onipotente, Onipresente, Onividente e Eterno, supera a tudo. Precisamos dar-lhe um nome. Se este nome já existir, tanto melhor.
Graças à conformação de nossa mente, podemos imaginar a existência nela mesma de uma alma e que sobre nós paira as asas de um Ser Absoluto. Sendo Absoluto que independe de qualquer ingerência humana. Graças por essa sublime indulgência Eterno Criador do Universo! Caso fossemos inteiramente dependentes do poder humano, a vida na Terra já estaria extinta, a face do planeta estaria coberta de ossos secos e ruínas carbonizadas. Só o Amor Divino mantém a vida no mundo, por amor que ainda seja, "por um só justo..."