Pensamento não é ação
Pensamento não é ação, não obstante qualquer ação com o mínimo de consciência requerer algum nível de pensamento. O Pensamento emerge de operações bioquímicas de nosso cérebro, mas a mente por si só também, assim gostaria de definir, pelo menos no escopo deste texto, o que me refiro a pensamento: é uma atitude não meramente instintiva, não meramente operando no submundo de nosso inconsciente, e sim aquele comportamento mental, que tendo sempre sua origem no universo secreto, protegido e desconhecido do inconsciente, é tornado público a, pelo menos, um dos seres mentais que abitam nossa mente, e assim passamos a ter conhecimento “claro” dele, e até mesmo acreditamos ter total domínio sobre ele. Pensamento, assim, seria um subconjunto, pequeno diria eu, que inclui aquelas operações mentais que se nos tornam conhecidas, conscientes, ou sobre as quais acreditamos ter algum nível de controle, comparado com o universo de todas as operações mentais que ocorrem enquanto vivemos, e que chamamos de genericamente de mente.
O pensamento por si só é algo abstrato porem real enquanto pensamento. Imaterial em si, quanto as imagens que reflete, mas de origem totalmente material, quanto ao processamento que provê para o surgimento destas mesmas imagens.
Por melhor que o pensamento seja, qualquer um, se não transformado em ações, somente possui valor a quem o processa, e mesmo assim uma valia limitada. O pensamento é algo ainda secreto, pois decifrável apenas pelo ente que o “sente”. É mister então transformar pensamentos em ações, para que o mundo possa participar ativamente deste pensamento, e de forma interativa, reforçá-lo, ou mesmo participar de sua própria transformação. Ações, comportamentos, exemplos, ou mesmo ensinamentos e aprendizados devem refletir nossos pensamentos. Como transformar nossos pensamentos em ações? Agindo, abrindo mão da inação e da omissão, se expondo, ousando fazer, ou pelo menos se atrevendo a tentar, arriscando-se a buscar, aventurando-se a construir e a caminhar segundo nossos pensamentos, pelo menos aqueles que julgarmos capazes de dignificar o social, de engrandecer o humano e possibilitar maior novel de satisfação, alegria e felicidade ao maior número de pessoas possível, em uma maior área geográfica possível e por um espaço de tempo o maior possível, superando nossos medos e temores.
Pensamento não é ação, não obstante qualquer ação com o mínimo de consciência requerer algum nível de pensamento. O Pensamento emerge de operações bioquímicas de nosso cérebro, mas a mente por si só também, assim gostaria de definir, pelo menos no escopo deste texto, o que me refiro a pensamento: é uma atitude não meramente instintiva, não meramente operando no submundo de nosso inconsciente, e sim aquele comportamento mental, que tendo sempre sua origem no universo secreto, protegido e desconhecido do inconsciente, é tornado público a, pelo menos, um dos seres mentais que abitam nossa mente, e assim passamos a ter conhecimento “claro” dele, e até mesmo acreditamos ter total domínio sobre ele. Pensamento, assim, seria um subconjunto, pequeno diria eu, que inclui aquelas operações mentais que se nos tornam conhecidas, conscientes, ou sobre as quais acreditamos ter algum nível de controle, comparado com o universo de todas as operações mentais que ocorrem enquanto vivemos, e que chamamos de genericamente de mente.
O pensamento por si só é algo abstrato porem real enquanto pensamento. Imaterial em si, quanto as imagens que reflete, mas de origem totalmente material, quanto ao processamento que provê para o surgimento destas mesmas imagens.
Por melhor que o pensamento seja, qualquer um, se não transformado em ações, somente possui valor a quem o processa, e mesmo assim uma valia limitada. O pensamento é algo ainda secreto, pois decifrável apenas pelo ente que o “sente”. É mister então transformar pensamentos em ações, para que o mundo possa participar ativamente deste pensamento, e de forma interativa, reforçá-lo, ou mesmo participar de sua própria transformação. Ações, comportamentos, exemplos, ou mesmo ensinamentos e aprendizados devem refletir nossos pensamentos. Como transformar nossos pensamentos em ações? Agindo, abrindo mão da inação e da omissão, se expondo, ousando fazer, ou pelo menos se atrevendo a tentar, arriscando-se a buscar, aventurando-se a construir e a caminhar segundo nossos pensamentos, pelo menos aqueles que julgarmos capazes de dignificar o social, de engrandecer o humano e possibilitar maior novel de satisfação, alegria e felicidade ao maior número de pessoas possível, em uma maior área geográfica possível e por um espaço de tempo o maior possível, superando nossos medos e temores.