... É que pelas tuas linhas havia gangorras, vento de balanço, gira-gira... E eu sei lá desse não sei de mim quando olho com o olho da inocência esses traços teus. Parecem tão meus... Talvez, na desordem que se esqueceu de brincar, exista uma caixa de memórias amassadas... As que não quis, por não saber como as querer, e as que por um triz, o medo me fez perder; e que agora, num abraço de tempo, em teu bonito rosto, enfrento.
... É que pelas tuas linhas havia gangorras, vento de balanço, gira-gira... E eu sei lá desse não sei de mim quando olho com o olho da inocência esses traços teus. Parecem tão meus... Talvez, na desordem que se esqueceu de brincar, exista uma caixa de memórias amassadas... As que não quis, por não saber como as querer, e as que por um triz, o medo me fez perder; e que agora, num abraço de tempo, em teu bonito rosto, enfrento.