Coisa estranha.

Pensando nas dificuldades do amanhã,

preferi viver o hoje como se fosse o último dia,

percebi ao acordar que ainda tenho muitas horas adiante

mesmo que os olhos estejam vermelhos e o corpo não sinta

vontade nem necessidade de viver.

Algo maior permanece nas entranhas.

Um emaranhado de coisas estranhas se envolvem e adquirem sentido

naturalmente, sem esforço algum, posso ver um novo dia florescer.

Basta sentar na cama e apreciar o mesmo sol de todos o dias

Aprendi a sair e dizer que ainda é cedo para desistir.

Jéssik Rubia Stein
Enviado por Jéssik Rubia Stein em 03/10/2013
Reeditado em 21/07/2014
Código do texto: T4508882
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